Saúde
Dia dos avós tem ação de conscientização para saúde na melhor idade
Evento será realizado no dia 26 em dois locais na capital
Embora não muito conhecido nacionalmente, o Dia dos Avós já faz parte do calendário e algumas empresas têm apostado em ações para celebrar e beneficiar a população, trazendo o cuidado com a saúde como objetivo principal das ações. A razão da data se tornar cada vez mais importante acompanha os dados de envelhecimento da população brasileira. Entre 2012 e 2021, 12,2 milhões de brasileiros ingressaram no grupo com 60 anos ou mais. Diferente do imaginário coletivo, parte desses 37 milhões de brasileiros são pessoas ativas, produtivas e que pretendem consumir. A data é comemorada em função da celebração do dia de Santa Ana e São Joaquim, que são os pais de Maria e avós de Jesus Cristo.
Esses consumidores com 60 anos ou mais são os que cuidam dos netos e muitos ainda são os provedores de seus lares com os rendimentos da aposentadoria ou de seus trabalhos. Esse cuidado com os avós motivou o Fort Atacadista a promover uma manhã especial em parceria com a Pax Nacional no dia em que é comemorado o Dia dos Avós no Brasil. Nesta terça-feira (26), a ação será realizada nas lojas do Fort União e do Fort Getúlio Vargas e contará com exame gratuito de aferição de pressão arterial.
“Nosso objetivo foi homenagear quem está tão presente na vida das famílias. Muitos avós são exemplos de sabedoria, de vida e pensamos em homenageá-los, trazendo esse cuidado com a saúde deles”, explica a coordenadora regional de marketing do Fort Atacadista, Rafaellen Duarte.
Para atrair as pessoas com foco na conscientização da importância de cuidar da saúde na melhor idade, o Fort Atacadista e a Pax Nacional irão sortear vale compras e uma viagem para Gramado/RS com direito a um acompanhante.
Serviço:
Ação Dia dos Avós: 26 de julho
Horário: das 7h às 18h
Fort Getúlio Vargas: Avenida Presidente Vargas, 1336.
Fort União: Rua Petrópolis, 1080 – União.
Sobre o Fort Atacadista
Criada em 1999, com a abertura de sua primeira unidade na cidade de Joinville, em Santa Catarina, a rede Fort Atacadista é a bandeira de atacarejo do Grupo Pereira, um dos maiores varejistas de alimentos do Brasil. Com 49 unidades distribuídas nos estados de Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e no Distrito Federal, o Fort Atacadista se destaca pelos preços competitivos, pela excelência em produtos perecíveis e pela arquitetura moderna de suas lojas, que oferece layout planejado para facilitar a jornada de compra do cliente, além das facilidades de pagamento e benefícios oferecidos pelo Vuon Card, cartão de crédito próprio do grupo.
Fundado em 1962, em Santa Catarina, o Grupo Pereira é detentor ainda de redes de varejo alimentar, atacado de distribuição, farmácias e dois postos de combustível, além do braço financeiro Vuon e de logística Perlog. Com mais de 16 mil colaboradores, está presente nas regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste. Saiba mais em fortatacadista.com.br e grpereira.com.br.
Saúde
Moradores de Mato Grosso do Sul passam por avaliação das sequelas deixadas pela Covid-19
A segunda fase da coleta de dados do ‘Epicovid 2.0: Inquérito nacional para avaliação da real dimensão da pandemia de Covid-19 no Brasil’ começou na última segunda-feira (11). Ao longo do mês de março, serão realizadas visitas domiciliares a 33.250 pessoas que tiveram Covid-19 em 133 municípios brasileiros. Um total de 750 pessoas serão entrevistadas no Mato Grosso do Sul, sendo 500 nos municípios de Dourados e Corumbá e 250 na capital, Campo Grande.
“A Epicovid 2.0 faz parte do trabalho de fortalecimento do monitoramento da Covid-19, que o Ministério da Saúde vem realizando desde maio de 2023”, explica a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), Ethel Maciel. De acordo com a secretária, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 20% das pessoas, independentemente da gravidade da doença, desenvolvem condições pós-covid. Neste sentido, segundo ela, é preciso apurar os dados relativos ao Brasil para ampliar serviços, como atendimento neurológico, fisioterapia e assistência em saúde mental.
De acordo com o epidemiologista Pedro Hallal, que irá coordenar o estudo, a expectativa é que o período de coleta dos dados dure entre 15 e 20 dias. “O Epicovid 2.0 é uma nova fase do estudo iniciado em 2020. Embora agora não estejamos mais sob uma pandemia grave como tivemos, o vírus continua na sociedade e seus efeitos na vida das pessoas também. Esse agora é o nosso alvo, entender o impacto da doença na vida das pessoas e das famílias brasileiras”, explica.
Dinâmica do Epicovid 2.0
A pesquisa usará informações de 250 cidadãos de cada um dos municípios que já fizeram parte das quatro rodadas anteriores do trabalho científico, em 2020 e 2021. Para isso, equipes de entrevistadores visitarão as residências para ouvir os moradores sobre questões centradas em pontos como: vacinação, histórico de infecção pelo coronavírus, sintomas de longa duração e os efeitos da doença sobre o cotidiano.
Todos os participantes serão selecionados de forma aleatória, por sorteio. Somente uma pessoa por residência responderá ao questionário. Hallal esclarece que, diferente das primeiras etapas da pesquisa, na atual não haverá qualquer tipo de coleta de sangue ou outro teste de Covid.
Além do Ministério da Saúde e da UFPel, estão diretamente envolvidas no estudo a Universidade Católica de Pelotas (UCPel), Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Entrevistadores identificados
Todas as entrevistas serão realizadas pela empresa LGA Assessoria Empresarial, contratada pelo Ministério da Saúde para a tarefa após apresentar a melhor proposta em pregão eletrônico. Os profissionais que farão o contato direto com os moradores para a coleta dos dados receberam treinamento e estarão devidamente identificados com crachás da empresa e coletes brancos com as marcas da UFPel, da Fundação Delfim Mendes Silveira (FDMS) e da LGA.
Para auxiliar com o processo de divulgação e esclarecimento da população, as prefeituras das 133 cidades envolvidas no estudo foram comunicadas do trabalho – por meio de suas secretarias municipais de Saúde – e participaram de reunião online com Pedro Hallal e integrantes do Ministério da Saúde. A orientação é que, em caso de dúvidas, os moradores entrem em contato com as prefeituras.
A empresa LGA também pode ser acionada através dos telefones (31) 3335-1777 e (31) 99351-2430. Informações sobre o Epicovid 2.0 também estão disponíveis nos sites do Ministério da Saúde e da Universidade Federal de Pelotas.
Primeiras fases do estudo
Entre 2020 e 2021, o Epicovid-19 serviu para traçar um retrato da pandemia que auxiliou cientistas e autoridades em saúde pública a compreender melhor os efeitos e a disseminação do coronavírus no país. Entre as principais conclusões, o estudo apontou que a quantidade de pessoas infectadas naquele momento era três vezes maior que os dados oficiais, com os 20% mais pobres tendo o dobro de risco de infecção em relação aos 20% dos brasileiros mais ricos.
Saúde
Anvisa aprova nova vacina monovalente para Covid-19
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou, nesta quarta-feira (6), em Brasília, o registro da vacina Spikevax, dose monovalente contra a covid-19. Segundo a agência, o imunizante está atualizado para proteger contra a variante XBB 1.5 da covid, conhecida popularmente como Kraken.
O produto é registrado pela empresa Adium S.A. e fabricado pela Moderna. Segundo a Anvisa, esta é a segunda vacina monovalente atualizada com a variante Kraken e autorizada pela agência. A dose está indicada para imunização ativa em crianças a partir de seis meses de idade e adultos, conforme as seguintes posologias:
– crianças de seis meses a quatro anos sem vacinação prévia e sem histórico conhecido de infecção pela covid-19: duas doses de 0,25 mililitros (ml) cada, administradas via intramuscular. A segunda dose deve ser administrada 28 dias após a primeira dose.
– crianças de seis meses a quatro anos com vacinação prévia ou com histórico conhecido de infecção por covid-19: uma dose de 0,25 ml, administrada via intramuscular, sendo que a Spikevax deve ser administrada pelo menos três meses após a dose mais recente de qualquer vacina contra a covid.
– crianças de cinco a 11 anos, com ou sem vacinação prévia: uma dose de 0,25 ml, administrada via intramuscular.
– indivíduos com idade igual ou superior a 12 anos, com ou sem vacinação prévia: uma dose de 0,5 ml, administrada via intramuscular.
– adultos com 65 anos ou mais: uma dose de 0,5 ml, administrada via intramuscular. Uma dose adicional pode ser administrada, pelo menos três meses após a dose mais recente de qualquer vacina contra a covid-19.
Com informações da Agência Brasil.
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