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Curiosidades

A menina que não sente dor, fome e sono

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Olivia Farnsworth é uma adolescente britânica de Huddersfield que possui uma condição genética extremamente rara conhecida como deleção do cromossomo 6p. Essa anomalia faz com que ela não sinta dor, fome ou cansaço — um conjunto de sintomas tão incomum que Olivia é considerada a única pessoa no mundo a apresentar todos os três simultaneamente.

O que é a deleção do cromossomo 6p?

A deleção do cromossomo 6p é uma condição genética em que uma parte do braço curto (p) do cromossomo 6 está ausente. Essa região contém genes importantes relacionados ao sistema imunológico e ao desenvolvimento neurológico. A ausência desses genes pode levar a uma variedade de sintomas, incluindo insensibilidade à dor, falta de apetite e distúrbios do sono

Impactos no cotidiano

A condição de Olivia apresenta desafios significativos para sua saúde e segurança:ndtv.com

  • Insensibilidade à dor: Ela pode sofrer ferimentos graves sem perceber, o que requer vigilância constante para evitar complicações.

  • Ausência de fome: Sem a sensação de fome, Olivia precisa seguir uma dieta rigorosa para garantir a ingestão adequada de nutrientes e evitar a desnutrição.

  • Distúrbios do sono: Ela consegue funcionar com apenas duas horas de sono por noite, o que pode afetar seu desenvolvimento e bem-estar geral.

Um caso único

Embora existam cerca de 100 casos documentados de deleção do cromossomo 6p, Olivia é o único caso conhecido que apresenta simultaneamente a ausência de dor, fome e necessidade de sono. Sua condição continua a ser objeto de estudo por médicos e cientistas interessados em entender melhor os mecanismos genéticos envolvidos.

Para uma visão mais detalhada sobre a história de Olivia Farnsworth, você pode assistir ao seguinte vídeo:

She Can’t Feel Pain, Hunger, or Danger

Por .geneticeducation.co.in

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Curiosidades

É falsa a história de mulher demitida após pedir para faltar ao trabalho para cuidar de bebê reborn

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Tem circulado nas redes sociais e em grupos de mensagens uma história curiosa: a de uma mulher que teria sido demitida após solicitar afastamento do trabalho para cuidar de um bebê reborn. Há, inclusive, versões distintas do caso.

Em uma delas, a mulher seria moradora de Quedas do Iguaçu (PR); em outra, de Itapema (SC); e em uma terceira, de São Gonçalo (RJ). A história varia apenas nos nomes e locais, mantendo os mesmos elementos centrais: uma mulher com forte ligação com o boneco, um pedido de afastamento baseado em atestado psicológico e a negativa da empresa, culminando na demissão. Veja a íntegra de uma das versões abaixo:

Versão 1: Quedense é demitida após pedir afastamento do trabalho para cuidar de bebê reborn Uma moradora de Quedas do Iguaçu, no Centro-Sul do Paraná, foi demitida após solicitar afastamento do trabalho alegando que precisava cuidar de um bebê reborn — uma boneca hiper-realista que imita um recém-nascido. A mulher, que teria fortes laços emocionais com o boneco, afirmou que o considerava sua filha.

“Eu só queria cuidar da minha filha”, disse ela, visivelmente abalada. O nome da mulher não foi divulgado. Segundo relatos, ela chegou a apresentar atestado psicológico e pediu que a empresa entendesse sua situação emocional. Porém, o pedido não foi aceito, e ela acabou sendo desligada da função. O caso repercutiu entre os moradores, com opiniões divididas: enquanto alguns demonstraram apoio à mulher, outros questionaram a atitude. “Em Quedas a gente já viu de tudo, mas isso foi novidade”, comentou um popular.

Versão 2: Uma moradora de Itapema, no litoral de Santa Catarina, foi demitida após solicitar afastamento do trabalho com o objetivo de cuidar de um bebê reborn, uma boneca hiper-realista que simula um recém-nascido. Segundo relatos, a mulher considerava o boneco como sua filha e justificou a solicitação com base em questões emocionais.
“Eu só queria cuidar da minha filha”, afirmou a mulher, que não teve seu nome divulgado.

Versão 3: Luciana Andrade, de 34 anos, moradora do bairro Galo Branco, em São Gonçalo, surpreendeu colegas e superiores ao solicitar um afastamento temporário do emprego para cuidar de seu “filho”, um bebê reborn chamado Miguel. A boneco, feita com impressionante realismo, tornou-se o centro da vida de Luciana após um episódio de luto profundo. Segundo ela, o vínculo emocional com Miguel era tão forte que precisava dedicar-se integralmente à sua rotina: alimentá-lo, dar banho, trocar roupas e até levá-lo para passeios diários no carrinho pelas ruas do bairro.

A empresa onde Luciana trabalhava, uma distribuidora de peças automotivas, inicialmente pensou se tratar de uma brincadeira. Contudo, diante da insistência dela e da apresentação de um atestado psicológico, o RH decidiu negar o pedido, alegando que Miguel não era um dependente legal. Dias depois, Luciana foi demitida sob a justificativa de “incompatibilidade com as exigências da função”. O caso está ganhando repercussão nas redes sociais, enquanto muitos leitores demonstraram empatia, reconhecendo a dor de Luciana e sua busca por consolo, outros criticaram a decisão como um sinal de desequilíbrio emocional. “Miguel me ajudou a não desistir da vida. Se perdi o emprego, foi porque ele não entendia o amor de uma mãe.”

Checagem

A narrativa rapidamente chamou atenção por sua natureza inusitada e emocional e chegou até a virar notícia em alguns veículos da mídia “menos atentos”. Para checar, vamos responder a três perguntas: 1) É verdade que uma mulher foi demitida por pedir afastamento para cuidar de um bebê reborn? 2) O caso aconteceu em alguma das cidades mencionadas? 3) Há outras fake news similares sobre o assunto?

É verdade que uma mulher foi demitida por pedir afastamento para cuidar de um bebê reborn?

Não, essa história é falsa. O primeiro ponto que nos faz ficar desconfiados está na temática da história. Como já apontamos (e vamos aprofundar no último tópico), o tema bebê reborn tem sido uma campo fértil para desinformação na internet. Além disso, a forma que a história foi apresentada nos faz crer que se trata de um fake.

O enredo é montado com apelo emocional e mistura elementos plausíveis com absurdos, como a empresa supostamente ser obrigada a aceitar um boneco como dependente. Não há qualquer evidência real, documento, vídeo ou registro formal da demissão em nenhuma empresa que aponte para esse motivo. Além disso, o fato da mesma notícia ter saído como se fosse de diversas cidades também denota a farsa.

O caso aconteceu em alguma das cidades mencionadas?

Também não. A inconsistência é uma das marcas típicas de boatos. A mesma narrativa foi replicada com mudanças de local — ora em Quedas do Iguaçu (PR), ora em Itapema (SC), ora em São Gonçalo (RJ). Esse tipo de multiplicação é comum em conteúdos criados para viralizar e aumentar o apelo da história. Vale apontar que todas as versões da história seguem a mesma estrutura e não há nenhuma notícia com repercussões do caso (o que seria normal em casos de fakes como estes).

Há outras fake news similares sobre o assunto?

Sim. O tema “bêbe reborn” tem sido comum em termos de desinformação na internet. A indignação causada com algumas notícias sobre o assunto tem feito com que pessoas acreditem que há pedidos de Bolsa Família e atendimento no SUS para bêbe reborn e até que o Papa Leão XIV condenou as pessoas que gostam da boneca. O número foi tão grande que o Boatos.org fez até uma lista de principais fakes. 

Conclusão

A história de que uma mulher foi demitida por pedir afastamento do trabalho para cuidar de um bebê reborn é completamente inventada. Não há registros confiáveis do caso, e o fato de a narrativa surgir com os mesmos elementos em diferentes locais evidencia seu caráter fantasioso.

Fonte:Boatos.org

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Padre de MG ganha destaque ao recusar batismos de Bebês Reborn

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Um padre de uma pequena cidade do interior de Minas Gerais chamou atenção nas redes sociais após recusar pedidos para batizar bebês reborn, bonecos ultrarrealistas.

A atitude do religioso provocou discussões acaloradas online sobre a natureza e os limites dos rituais religiosos.

O padre, conhecido por sua postura conservadora, justificou sua decisão afirmando que o batismo é um sacramento dedicado a seres humanos e não poderia ser estendido a objetos, mesmo que muito realistas.

“A igreja valoriza a vida humana e o batismo é um compromisso espiritual que requer um ser vivo”, comentou o religioso em uma das suas homilias gravadas.

Embora alguns fiéis apoiassem a atitude do sacerdote, outros questionaram se a negativa não demonstra uma excessiva rigidez doutrinária.

A prática de adquirir e cuidar de bebês reborn tem crescido, especialmente entre colecionadores e pessoas que buscam conforto emocional.

Contudo, o desejo de batizar esses bonecos levanta questões sobre a necessidade de acompanhamento pastoral e aconselhamento emocional adequado.

A repercussão do caso nas redes sociais mostrou uma divisão de opiniões – enquanto alguns defendem a manutenção das tradições religiosas, outros ponderam sobre a adaptabilidade das práticas espirituais aos tempos modernos.

Com informações: O Estado de Minas.

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