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CCR MSVia alerta: fique atento às condições do veículo antes de viajar

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Estamos chegando no período de férias escolares do meio do ano, época em que muitas famílias pegam a estrada para viajar. Por isso, a CCR MSVia reforça o alerta para os cuidados com os veículos, uma vez que aumenta o número de atendimentos feitos pelo Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU). Em muitos casos, o principal problema é a falta de manutenção do veículo.

Conforme estatísticas da Concessionária, o socorro mecânico a veículos em pane é a ocorrência mais comum nesses períodos. Muitos usuários só percebem a importância dos cuidados preventivos depois que aconteceu o problema.

O coordenador de Interação com o Cliente da CCR MSVia do trecho Sul da BR-163/MS, Paulo Linck, aponta que as ocorrências de pane mecânica ou pane elétrica são muito mais graves do que o transtorno à viagem familiar, pois podem causar acidentes mais graves.

“Um veículo que para na faixa de rodagem por problemas elétricos ou mecânicos está sujeito a uma colisão, o que é um risco desnecessário”, diz Paulo Linck. “Revisar o veículo antes de pegar a estrada é fundamental para evitar esse risco e os transtornos para a viagem da família”.

Como recomendações, a CCR MSVia alerta aos motoristas que verifiquem antes de seguir viagem, as boas condições gerais do motor, o correto funcionamento do pisca-pisca, das lanternas dianteiras e traseiras, a regulagem dos faróis.

Linck aponta ainda outros itens que não costumam ser lembrados pelos motoristas, mas que são de fundamental importância no trajeto na rodovia. “As condições das palhetas do limpador de para-brisa, os níveis da água do radiador e do combustível, o estado dos pneus e sua calibragem adequada; estepe, triângulo, macaco e chave de roda e os níveis do óleo do motor, do freio e da direção. Tudo isso também deve ser lembrado ao revisar o veículo”, alerta.

O veículo precisa, ainda, estar com a documentação em dia e o motorista devidamente habilitado. Se houver crianças com até 10 anos de idade a bordo, deve-se usar a cadeirinha ou o assento de elevação apropriados, sempre no banco traseiro. Todos os ocupantes do veículo precisam usar o cinto de segurança ao longo de toda a viagem.

Caso precisem de apoio, os usuários podem acionar o SAU por meio do Disque CCR MSVia, que atende 24 horas por dia pelo telefone 0800 648 0163, gratuitamente, inclusive ligações de telefones celulares. O usuário também pode procurar auxílio em uma das 17 Bases Operacionais do SAU localizadas em pontos estratégicos ao longo dos 845,4 quilômetros da rodovia.

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Como proteger seu carro dos raios ultravioletas? Confira quatro dicas

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Nos últimos dias o Brasil atingiu níveis elevados de radiação ultravioleta (UV), segundo o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec). Os raios ultravioletas fazem mal não apenas a pele humana, mas também a lataria dos veículos. Proteger o carro contra os raios solares é essencial para preservar tanto a estética quanto a durabilidade do automóvel. Marco Lisboa, CEO e fundador da KoalaCar, uma microfranquia de limpeza a seco de veículos, que oferece soluções para a proteção do veículo, separou algumas dicas:

Prevenção de danos à pintura: A exposição excessiva à radiação UV pode causar o desbotamento da cor da pintura do carro, deixando-o com uma aparência opaca e envelhecida. Além disso, pode acelerar o processo de oxidação da coloração, o que leva a manchas e corrosão.“É possível encontrar no mercado uma super cera que cria uma película de proteção sobre a lataria, vedando os microporos da pintura. Isso leva a menos danos provocados pelos raios solares e é ideal para quem tem o hábito de deixar o carro estacionado no sol o dia inteiro. Para quem já está com a tintura do veículo prejudicada, é possível fazer o polimento para reavivar a cor e o brilho da lataria, além de eliminar riscos. ”, diz o CEO da KoalaCar.

Proteção das partes plásticas: Os componentes plásticos e emborrachados, como os para-choques e as borrachas das janelas, são mais vulneráveis à radiação UV. O sol pode ressecar e rachar essas partes, comprometendo sua integridade e causando problemas como infiltrações de água.

“ A exposição do veículo ao sol e a chuva pode provocar esse problema. É possível recuperar através de um produto que faz a revitalização de plásticos, trazendo mais vida e um visual mais atraente às peças que vão se desbotando ao longo do tempo”, explica Marco.

Manutenção do interior do veículo: O interior do carro também pode ser prejudicado com a exposição dos raios UV, especialmente em dias quentes. Bancos de couro podem ressecar e rachar, e os de tecido podem desbotar. Além disso, o painel pode perder sua cor e apresentar rachaduras. As películas de proteção solar podem ser soluções para essa questão, pois bloqueiam essa radiação, protegem o interior do carro e regulam a temperatura interna.

Proteção dos vidros: Os vidros do carro, especialmente o para-brisa, também podem ser afetados pela radiação UV. Com o tempo, a exposição ao sol pode comprometer a visibilidade, causando manchas e opacidade no vidro. Utilizar capas ou cobrir o carro em estacionamentos expostos ao sol pode ser uma maneira eficaz de minimizar a ação desses raios.

“Cuidar da proteção contra UV e da manutenção do veículo não só prolonga a vida útil dos componentes, como também ajuda a manter a estética do carro em boas condições”, diz o CEO da KoalaCar.

Sobre a KoalaCar

Fundada em 2015, a KoalaCar é uma microfranquia de limpeza a seco de veículos, com baixo custo, rápido retorno e consciência ambiental. O nome da marca foi inspirado no coala, que não bebe água e se hidrata apenas das plantas. Numa lavagem convencional, consome-se mais de 300 litros de água, mas com os produtos da empresa, esse número é zero. A KoalaCar foi reformulada, voltou a ser franqueada esse ano e planeja faturar até R$ 4 milhões ainda em 2024.

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Cinto de segurança: mais de 70 anos ajudando a salvar vidas

O uso de cinto de segurança pode reduzir o risco de morte em 60% para pessoas no banco da frente e 44% para passageiros no banco de trás

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cinto de segurança_pixabay

Em 1903, o francês Gustave Désiré Liebau patenteou o cinto de segurança. Mas foi apenas na década de 1950 que a invenção começou a ser fabricada com os veículos, um modelo ainda bem simples, de duas pontas. Foi o engenheiro da Volvo Nils Bohlin quem criou o cinto de três pontas, em 1959. Assim, há 73 anos esse dispositivo é a principal linha de defesa de usuários de veículos em caso de sinistros. Ao ser devidamente utilizado, o cinto reduz significativamente o risco de ferimentos graves e protege ocupantes em todos os assentos.

Luiz Gustavo Campos, diretor e especialista em trânsito da Perkons, diz que a segurança no trânsito é uma responsabilidade a ser compartilhada por todos, e o compromisso com práticas seguras é vital para proteger vidas. “Enfatizamos sempre a importância do uso de cinto de segurança e dispositivos de retenção infantil como medidas essenciais para garantir a segurança de todos os ocupantes de veículos”, destaca.

No Brasil, o uso do cinto de segurança é regulamentado pelo Código de Trânsito Brasileiro, descrito no artigo 167, e é obrigatório. Motoristas e passageiros em todos os bancos, dianteiros e traseiros, devem utilizá-lo em vias públicas, tanto em zonas urbanas, rurais e em rodovias. “Apesar do simples ato de usar o cinto de segurança ser uma prática automática para muitos, contribuindo para vias mais seguras e vidas preservadas, infelizmente ‘muitos’ não significam ‘todos’. O não uso do cinto é ainda uma das infrações mais cometida pelos brasileiros, e isso precisa mudar”, reforça Campos.

Dados da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) mostram que o uso de cinto de segurança pode reduzir o risco de morte em 60% para pessoas no banco da frente e 44% para passageiros no banco de trás.

Dispositivos de Retenção Infantil: Protegendo os passageiros mais preciosos

Para os pequenos passageiros, os dispositivos de retenção são indispensáveis. Estes incluem cadeirinhas, assentos elevados e booster seats, projetados para se adequar às necessidades específicas de cada faixa etária.

Utilizar corretamente esses dispositivos é igualmente vital para garantir a proteção adequada das crianças em caso de sinistros.  A não utilização do dispositivo de retenção infantil sujeita os condutores a penalidades conforme o CTB, incluindo multa e pontos na carteira, como descrito no artigo 168.

“Além da fiscalização, campanhas educativas são importantes para conscientizar pais e responsáveis sobre a importância do uso correto desses dispositivos. Essas campanhas visam não apenas garantir o cumprimento da lei, mas, principalmente, proteger a vida das crianças”, explica Campos. “Uma regra básica no trânsito é: o maior “cuida” no menor. A segurança das crianças no trânsito e o cumprimento da legislação são pilares nesse compromisso coletivo”, completa.

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