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Honda CR-V muda e é o mais caro da marca no Brasil: R$ 179.900

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Um documento supostamente destinado aos concessionários Honda passou a circular nas redes sociais com todos os detalhes do novo CR-V.

Segundo o arquivo, a nova geração do utilitário já pode começar a ser faturada pelas revendas e terá preço público sugerido de R$ 179.900.

A alta superior a 20% em relação ao modelo anterior (vendido por R$ 148 mil) se explica pela adoção de novos equipamentos e, especialmente, pela mudança na produção.

Agora o CR-V passa a ser importado dos Estados Unidos e recolhe 35% de imposto – a geração anterior, feita no México, era isenta desta taxa.

Versão vendida no Brasil terá porta-malas com tampa elétrica (Divulgação/Honda)

O novo CR-V usa a mesma plataforma, motor e câmbio do Civic 1.5, mas no SUV o quatro-cilindros turbo foi recalibrado para chegar aos 190 cv.

O câmbio continua a ser o automático CVT, com tração integral sob demanda.

Só de topo

Painel digital customizável é similar ao usado nas versões mais caras do Civic (Divulgação/Honda)

Se a informação do documento for confirmada, o CR-V passará a ser o Honda mais caro atualmente à venda no Brasil.

O utilitário será ofertado apenas em versão única, a topo de linha Touring.

Motor 1.5 turbo é idêntico ao usado no Civic, mas no CR-V ele gera 190 cv (Divulgação/Honda)

Entre seus principais equipamentos estão faróis totalmente em LEDs, tampa do porta-malas com abertura elétrica, chave presencial com partida por botão, bancos de couro elétricos, rodas de 18 polegadas e assistente de manutenção de faixa.

Os bancos dianteiros terão ajuste elétrico e memória para o motorista (Divulgação/Honda)

Mesmo com a estreia do primeiro equipamento de auxílio ativo à condução em um Honda no Brasil, não será dessa vez que um carro da marca poderá frear e acelerar sozinho.

O característico assoalho plano continua; Na Europa o CR-V terá uma versão de sete lugares (Divulgação/Honda)

Apesar do controlador de velocidade adaptativo com frenagem automática de emergência ser de série no CR-V norte-americano desde a versão intermediária EX, o pacote que será vendido no Brasil não dispõe do equipamento de segurança.

Painel digital customizável é similar ao usado nas versões mais caras do Civic (Divulgação/Honda)

Fonte:Quatro Rodas

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Como proteger seu carro dos raios ultravioletas? Confira quatro dicas

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Nos últimos dias o Brasil atingiu níveis elevados de radiação ultravioleta (UV), segundo o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec). Os raios ultravioletas fazem mal não apenas a pele humana, mas também a lataria dos veículos. Proteger o carro contra os raios solares é essencial para preservar tanto a estética quanto a durabilidade do automóvel. Marco Lisboa, CEO e fundador da KoalaCar, uma microfranquia de limpeza a seco de veículos, que oferece soluções para a proteção do veículo, separou algumas dicas:

Prevenção de danos à pintura: A exposição excessiva à radiação UV pode causar o desbotamento da cor da pintura do carro, deixando-o com uma aparência opaca e envelhecida. Além disso, pode acelerar o processo de oxidação da coloração, o que leva a manchas e corrosão.“É possível encontrar no mercado uma super cera que cria uma película de proteção sobre a lataria, vedando os microporos da pintura. Isso leva a menos danos provocados pelos raios solares e é ideal para quem tem o hábito de deixar o carro estacionado no sol o dia inteiro. Para quem já está com a tintura do veículo prejudicada, é possível fazer o polimento para reavivar a cor e o brilho da lataria, além de eliminar riscos. ”, diz o CEO da KoalaCar.

Proteção das partes plásticas: Os componentes plásticos e emborrachados, como os para-choques e as borrachas das janelas, são mais vulneráveis à radiação UV. O sol pode ressecar e rachar essas partes, comprometendo sua integridade e causando problemas como infiltrações de água.

“ A exposição do veículo ao sol e a chuva pode provocar esse problema. É possível recuperar através de um produto que faz a revitalização de plásticos, trazendo mais vida e um visual mais atraente às peças que vão se desbotando ao longo do tempo”, explica Marco.

Manutenção do interior do veículo: O interior do carro também pode ser prejudicado com a exposição dos raios UV, especialmente em dias quentes. Bancos de couro podem ressecar e rachar, e os de tecido podem desbotar. Além disso, o painel pode perder sua cor e apresentar rachaduras. As películas de proteção solar podem ser soluções para essa questão, pois bloqueiam essa radiação, protegem o interior do carro e regulam a temperatura interna.

Proteção dos vidros: Os vidros do carro, especialmente o para-brisa, também podem ser afetados pela radiação UV. Com o tempo, a exposição ao sol pode comprometer a visibilidade, causando manchas e opacidade no vidro. Utilizar capas ou cobrir o carro em estacionamentos expostos ao sol pode ser uma maneira eficaz de minimizar a ação desses raios.

“Cuidar da proteção contra UV e da manutenção do veículo não só prolonga a vida útil dos componentes, como também ajuda a manter a estética do carro em boas condições”, diz o CEO da KoalaCar.

Sobre a KoalaCar

Fundada em 2015, a KoalaCar é uma microfranquia de limpeza a seco de veículos, com baixo custo, rápido retorno e consciência ambiental. O nome da marca foi inspirado no coala, que não bebe água e se hidrata apenas das plantas. Numa lavagem convencional, consome-se mais de 300 litros de água, mas com os produtos da empresa, esse número é zero. A KoalaCar foi reformulada, voltou a ser franqueada esse ano e planeja faturar até R$ 4 milhões ainda em 2024.

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Cinto de segurança: mais de 70 anos ajudando a salvar vidas

O uso de cinto de segurança pode reduzir o risco de morte em 60% para pessoas no banco da frente e 44% para passageiros no banco de trás

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cinto de segurança_pixabay

Em 1903, o francês Gustave Désiré Liebau patenteou o cinto de segurança. Mas foi apenas na década de 1950 que a invenção começou a ser fabricada com os veículos, um modelo ainda bem simples, de duas pontas. Foi o engenheiro da Volvo Nils Bohlin quem criou o cinto de três pontas, em 1959. Assim, há 73 anos esse dispositivo é a principal linha de defesa de usuários de veículos em caso de sinistros. Ao ser devidamente utilizado, o cinto reduz significativamente o risco de ferimentos graves e protege ocupantes em todos os assentos.

Luiz Gustavo Campos, diretor e especialista em trânsito da Perkons, diz que a segurança no trânsito é uma responsabilidade a ser compartilhada por todos, e o compromisso com práticas seguras é vital para proteger vidas. “Enfatizamos sempre a importância do uso de cinto de segurança e dispositivos de retenção infantil como medidas essenciais para garantir a segurança de todos os ocupantes de veículos”, destaca.

No Brasil, o uso do cinto de segurança é regulamentado pelo Código de Trânsito Brasileiro, descrito no artigo 167, e é obrigatório. Motoristas e passageiros em todos os bancos, dianteiros e traseiros, devem utilizá-lo em vias públicas, tanto em zonas urbanas, rurais e em rodovias. “Apesar do simples ato de usar o cinto de segurança ser uma prática automática para muitos, contribuindo para vias mais seguras e vidas preservadas, infelizmente ‘muitos’ não significam ‘todos’. O não uso do cinto é ainda uma das infrações mais cometida pelos brasileiros, e isso precisa mudar”, reforça Campos.

Dados da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) mostram que o uso de cinto de segurança pode reduzir o risco de morte em 60% para pessoas no banco da frente e 44% para passageiros no banco de trás.

Dispositivos de Retenção Infantil: Protegendo os passageiros mais preciosos

Para os pequenos passageiros, os dispositivos de retenção são indispensáveis. Estes incluem cadeirinhas, assentos elevados e booster seats, projetados para se adequar às necessidades específicas de cada faixa etária.

Utilizar corretamente esses dispositivos é igualmente vital para garantir a proteção adequada das crianças em caso de sinistros.  A não utilização do dispositivo de retenção infantil sujeita os condutores a penalidades conforme o CTB, incluindo multa e pontos na carteira, como descrito no artigo 168.

“Além da fiscalização, campanhas educativas são importantes para conscientizar pais e responsáveis sobre a importância do uso correto desses dispositivos. Essas campanhas visam não apenas garantir o cumprimento da lei, mas, principalmente, proteger a vida das crianças”, explica Campos. “Uma regra básica no trânsito é: o maior “cuida” no menor. A segurança das crianças no trânsito e o cumprimento da legislação são pilares nesse compromisso coletivo”, completa.

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