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Uso indevido de WhatsApp pode resultar em indenização e prisão

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Entre as plataformas de comunicação digital, o WhatsApp é, atualmente, a mais usada, tanto no âmbito pessoal, quanto no profissional. Porém, vale lembrar que o uso da ferramenta, tanto no âmbito pessoal quanto no profissional, deve ser responsável.

O aplicativo não é uma terra sem lei, alerta Márcia Carraro Trevisioli, advogada e sócia do Trevisioli Advogados Associados. Vale lembrar que em agosto deste ano, a Justiça brasileira condenou uma jovem de 19 anos, que iniciou um grupo no mensageiro, a pagar R$ 3 mil por danos morais a outro jovem, vítima de bullying, que integrava o mesmo grupo.

A garota foi acionada pela 34ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo a pagar a multa por não ter coibido o bullying praticado no grupo criado por ela – uma decisão sem precedentes.

Mais recentemente, dois moradores de São Paulo foram condenados em segunda instância por acusarem sem provas os administradores do condomínio onde vivem em um grupo no WhatsApp. Esses casos reforçam a importância de usuários refletirem melhor o uso da ferramenta. Pensando nisso, Márcia lembra alguns cuidados e possíveis consequências que brasileiros precisam considerar ao usar o WhatsApp:

1.As mensagens trocadas constituem provas do que foi tratado naquela comunicação e podem ser utilizadas tanto a favor como contra as pessoas que fizeram parte daquela conversa;

2.A responsabilidade pela transmissão de dados, informações, imagens, notícias, dentre outros, vai muito além do grupo em que houve a circulação;

3.O envio de mensagens abusivas por aplicativos de conversa poderá caracterizar a prática de atos puníveis tanto na esfera criminal quanto na esfera cível. Em geral, as penalidades poderão ser financeiras, como o pagamento de indenização, ou até mesmo, prisão, quando adotadas práticas de condutas tipificadas como crime que assim sejam punidos;

4.A configuração de crimes, como calúnia, difamação ou injúria e até preconceito racial e ameaça, depende, obviamente, do teor das mensagens enviadas. Mas, a responsabilidade de quem enviou a mensagem existe, inclusive, se o ofendido não estiver no grupo, mas de alguma forma, simplesmente tomar conhecimento dela;

5.O administrador ou membros que participam do grupo, mesmo que não se manifestem sobre o conteúdo das mensagens, poderão ser responsabilizados.

A advogada recomenda ainda aos usuários do whatsapp, que o cenário ideal é manter sempre uma comunicação que possa ser lida por qualquer pessoa, sem que isso implique em qualquer ofensa a ela ou a outras pessoas.

Por fim, alerta Márcia Trevisioli, “caso você participe de um grupo em que esse tipo de comunicação ocorra, fique atento, pois silenciar simplesmente, não exime você de culpa. O ideal é demonstrar sua discordância com o fato“, conclui.

Informações Site Terra

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Integração de Whatsapp, Instagram e Facebook facilita relacionamento com o cliente

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Nos bastidores do sucesso empresarial contemporâneo, encontra-se uma ferramenta vital: o Customer Relationship Management (CRM), um sistema que gerencia relacionamentos e interações com clientes. Trata-se de uma abordagem estratégica para compreender, antecipar e responder às necessidades dos clientes. Ele vai além de um simples banco de dados, transformando informações em insights acionáveis para aprimorar as interações comerciais.

Segundo dados levantados pela HubSpot, para 75% dos gerentes de vendas, a implementação de um CRM é fundamental e reflete em aumento de vendas. Quando uma empresa envolve um cliente por meio de um CRM, há a probabilidade desse cliente gastar 20 a 40% a mais em transações, contribuindo também para a sua fidelização.

Segundo Alberto Filho, CEO da Poli Digital, goiana que possui uma plataforma digital para atendimento automático a clientes, atualmente, devido à quantidade de canais de comunicação existentes, ter um CRM integrado, que conecta vários canais, como WhatsApp, Instagram, Facebook e chats, é mais importante do que nunca. Imagine um consumidor que interage inicialmente no Instagram e posteriormente envia um e-mail com dúvidas. Com a integração, a empresa terá acesso a todas essas interações, permitindo uma abordagem personalizada e consistente.

Alberto Filho, CEO da Poli Digital

“Quando integrado a diversos canais de comunicação, o CRM se torna uma peça-chave na entrega de uma experiência com o cliente”, comenta o CEO, informando que sua empresa tem apostado em tornar-se cada vez mais integrada aos diferentes canais via CRM.

“Grande parte dos consumidores esperam interagir com as empresas através de uma variedade de canais. Seja por meio de mensagens instantâneas, redes sociais ou e-mails, a capacidade de uma empresa responder de maneira rápida e consistente em todos esses pontos de contato pode determinar o seu sucesso”, explica Alberto Filho.

O especialista tem observado, junto às empresas que estão adotando o CRM integrado da Poli, melhorias significativas no atendimento, entre elas a aceleração do tempo de resposta e o registro de cada interação, contribuindo para um histórico completo do cliente. O registro de interações permite que qualquer atendente ofereça uma experiência personalizada e única aos clientes. Além disso, o uso de um CRM proporciona uma maior organização de atividades e processos, uma vez que padrões são identificados e definidos, de forma que atendam à necessidade de cada cliente.

E no pós-venda, de acordo com Alberto, um CRM que conecta todos os pontos de contato do cliente facilita a gestão de follow-ups e a coleta de feedbacks, por exemplo. Isso não só impulsiona a fidelidade do cliente, mas também fornece dados valiosos para melhorias contínuas nos produtos e serviços oferecidos.

“Com algoritmos avançados para análise preditiva, o CRM integrado auxilia as empresas na compreensão das necessidades dos clientes antes mesmo de serem expressas. Assim, é possível um aprimoramento constante de suas ofertas, visando a construção de relacionamentos duradouros com os consumidores”, finaliza o CEO.

Mais informações: https://poli.digital/

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Feira de Engenharias, Tecnologias e Ciências de Mato Grosso do Sul é marcada pelo protagonismo feminino e diversidade de pesquisas 

Em edição recorde FETECMS tem 59% dos projetos finalistas desenvolvidos por mulheres; e pluralidade de temas com pesquisas das quatro regiões do país

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Com a intenção de despertar o interesse de crianças e adolescentes pelas ciências, a Feira de Engenharias, Tecnologias e Ciências de Mato Grosso do Sul (FETECMS), é um evento que busca reunir trabalhos de iniciação científica do Ensino Básico de todo o país. Realizada desde 2011 pelo Grupo de pesquisa e extensão Arandú, vinculado à Universidade Federal do estado (UFMS), cerca de oito mil expositores e mais de mil projetos já passaram pela Feira.

Na edição de 2023, a iniciativa obteve uma significativa adesão com 490 projetos inscritos, sendo que destes 250 se destacaram como finalistas, evidenciando a excelência e diversidade das propostas apresentadas. Um ponto de destaque da feira foi a participação de escolas estaduais, particulares, federais, municipais e militares de diferentes regiões do Brasil – Centro-Oeste, Sul, Norte e Nordeste -, enriquecendo ainda mais o evento.

Para o estudante finalista da FETECMS em 2023 de Teresina/PI, Gonçalo Leite, as feiras vão além de um ambiente acadêmico, e são um espaços de trocas e debates sobre o universo da ciência. “Tudo que vi no evento foram pessoas encantadas com o que estava acontecendo, sei que aqui é um ambiente de conexão tanto em relação a pesquisa quanto na vida”, pontuou.

Já para o idealizador e coordenador da Feira, Ivo Leite Filho, o impacto positivo do evento está em expandir os horizontes desses estudantes por meio do incentivo à participação no meio científico. “Quando eles observam seus trabalhos sendo reconhecidos vibram de alegria, e isso é muito importante pois esses jovens passam a ver as ciências e a pesquisa como uma opção de vida”, afirma.

Mulheres na ciência

Desde 2014, as mulheres têm se destacado como maioria na Feira. Em 2014, foram registrados 162 projetos femininos, número que aumentou para 295 em 2018 e atingiu 250 em 2020. Na última edição, a participação feminina continuou, com 396 de mulheres inscritas, com idades entre 13 a 19 anos.

Além disso, nas premiações, 61,2% dos projetos reconhecidos eram de autoria feminina. Essa tendência não apenas destaca a crescente participação das mulheres na ciência e pesquisa, mas também sublinha a relevância de proporcionar oportunidades igualitárias e reconhecimento para talentos femininos no cenário científico

Conforme a ex-finalista da Feira em 2022 na área de Ciências Humanas, Maria Eduarda, a FETECMS representou uma ampliação significativa de caminhos que ela poderia percorrer na ciência e pesquisa. “Foi uma experiência única, eu tive oportunidade de conhecer outras pessoas e realizar uma rica troca de saberes. Posso afirmar que tive um reconhecimento que me marcou para toda a minha vida”, comenta.

A FETECMS contou com o apoio em 2023 de 27 Instituições e Empresas, entre elas a Fundação de Apoio à Ciência, Pesquisa e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (FUNDECT), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

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