Notícias da Região
Redução da vazão mínima da UHE Porto Primavera tem início a partir dessa terça-feira (17)

Redução de vazão na usina, por comando do ONS, visa preservar estoques de água para os próximos meses
São Paulo, 17 de maio de 2022 – A partir desta terça-feira, a CESP – Companhia Energética de São Paulo, seguindo determinação do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) e do Ministério de Minas e Energia, irá reduzir a vazão mínima defluente na UHE Porto Primavera, localizada no Rio Paraná, na divisa dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. A medida tem fundamento no cenário incerto de afluências e de carga para os próximos meses, e visa contribuir para a preservação dos estoques de água acumulados na bacia hidrográfica.
De acordo com a determinação do ONS, o patamar mínimo defluente deverá ser reduzido em até 300 m³/s, passando dos atuais 3.900 m³/s para até 3.600 m³/s, valor que deve ser mantido pelos próximos meses. A decisão faz parte dos esforços para a recuperação do armazenamento equivalente do Sistema Interligado Nacional (SIN) e reversão do rebaixamento dos níveis de água dos reservatórios ao longo do período seco de 2022, garantindo também a segurança da operação eletroenergética.
Para o processo de redução de vazão, a CESP implementará o plano de trabalho aprovado e acompanhado pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), que contempla as diretrizes para o processo de monitoramento ambiental ao longo do Rio Paraná, nos trechos compreendidos entre a jusante da UHE Porto Primavera e a foz do Rio Ivinhema.
A companhia reforça que é pautada por rígidas diretrizes socioambientais e está sempre atenta à sua atuação junto às comunidades dentro de papel social da empresa, além de cumprir rigorosamente todas as legislações vigentes.
Serviço Diálogo Aberto
Para esclarecimentos e dúvidas, é possível entrar em contato pelo e-mail: [email protected] ou pelo WhatsApp (11) 93032-6699, canal Diálogo Aberto de atendimento à comunidade do entorno da UHE Porto Primavera.
Notícias da Região
Ladrão vestido de ‘fantasma’ furta companhia de água

Um homem investigado por dezenas de furtos em Guareí, no interior de São Paulo, utilizou uma técnica diferente para tentar despistar a polícia em um dos crimes. Ele furtou a companhia de água da cidade vestido de “fantasma”, informou a polícia.
Uma câmera de segurança flagrou o crime na madrugada desta quarta-feira (22), no bairro Floresta Três. Nas imagens, é possível ver que o ladrão entrou no prédio escondido em um cobertor.
O vídeo mostra que o homem também utilizou a coberta para tampar a câmera de segurança e que, antes de sair do imóvel, ele ainda parou para beber água.
De acordo com a Polícia Civil, o “método” do cobertor era usado pelo criminoso como uma forma de despistar os policiais. O delegado responsável pelo caso disse que o homem tinha o hábito de usar objetos diferentes para se esconder durante os furtos.
Apesar do esforço para não ser identificado, as equipes fizeram buscas e encontraram o suspeito em um bar da cidade nesta quarta-feira (22).
Segundo a polícia, o homem de 32 anos foi reconhecido pelo tênis dele, que já havia sido registrado por câmeras de seguranças de outros lugares furtados. A polícia informou que as pegadas deixadas no muro da companhia de água condiziam com a sola do calçado.
Conforme a Polícia Civil, o homem estava sendo investigado em pelo menos dez inquéritos policiais, por furtos a igrejas, creches, escolas, casas e oficinas mecânicas.
O suspeito foi preso e encaminhado para a delegacia de Itapetininga, onde ficou à disposição da Justiça.
Notícias da Região
CESP doa mais de 26 mil mudas nativas da Mata Atlântica para restauração de Corredores de Biodiversidade do Rio Paraná

Por meio de parceria com a OSC Mater Natura, a companhia viabilizou o plantio em uma área de 24 hectares do Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema, em Mato Grosso do Sul
São Paulo, 22 de junho de 2022 – A CESP – Companhia Energética de São Paulo deve encerrar o primeiro semestre deste ano com mais de 26 mil mudas nativas da Mata Atlântica doadas para a restauração ecológica do Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema, em Mato Grosso do Sul (PEVRI-MS). A iniciativa faz parte do projeto “Reconecta Alto Paraná – Restaurando corredores e unindo pessoas”, uma parceria da OSC (Organização da Sociedade Civil) Mater Natura – Instituto de Estudos Ambientais, com a WWF-Brasil e apoio da Rede Gestora do Corredor de Biodiversidade do Rio Paraná, da qual a UHE Porto Primavera faz parte.
A primeira doação ocorreu entre os dias 8 e 11 de abril, quando foram entregues cerca de 11 mil mudas. Já neste mês de junho, serão doadas mais 15 mil mudas nativas, aproximadamente, o que irá viabilizar o plantio em uma área de 24 hectares da Unidade de Conservação.
De acordo com a bióloga Ana Paula Ferreira da Silva, coordenadora de projetos da Mater Natura – Instituto de Estudos Ambientais, está prevista a restauração de 60 hectares de áreas ecológicas da região, sendo a do PEVRI-MS a maior área contínua a ser recuperada. “O projeto tem como objetivo favorecer a conectividade dos habitats e a recuperação de áreas em locais estratégicos, criando corredores para favorecer o deslocamento de animais silvestres. Esta Unidade de Conservação, criada pela CESP e repassada ao Estado de Mato Grosso do Sul, possui muitas áreas que antes eram ocupadas por fazendas. Estamos retirando a braquiária [espécie de gramínea exótica utilizada na alimentação do gado] e fazendo o plantio de mudas nativas”, completa.
As mudas doadas pela companhia serão utilizadas em duas áreas da Unidade de Conservação: uma de preservação permanente (APP) e outra utilizada também para favorecer o turismo. Neste caso, serão cerca de 10,5 hectares restaurados para sombrear a trilha que dá acesso à Lagoa do Leite, tanto para o uso de visitantes quanto para animais silvestres.
Além da quantidade, a coordenadora também destacou a diversidade e qualidade das mudas doadas pela companhia. “Hoje, o Mater Natura trabalha em rede, inclusive temos a Rede de Gestores do Corredor de Biodiversidade do Rio Paraná, na qual atuam representantes da companhia. O trabalho de restauração exige um investimento alto e quanto mais afastada é a área, como é o caso do Parque do Ivinhema, maior o recurso necessário. Então, com parcerias como esta, conseguimos otimizar os recursos e, com isso, ir além nas atividades que estamos fazendo”, ressalta.
As mudas foram doadas por meio do Programa de Fomento Florestal, uma iniciativa voluntária da companhia, que assumiu o compromisso de realizar a doação de mudas nativas para proprietários rurais e instituições que tenham interesse em restaurar os ecossistemas, particularmente em áreas prioritárias para a conservação da fauna.
“A conservação da biodiversidade está no DNA da companhia. Acreditamos que a construção de um futuro melhor passa por ideias inovadoras e atitudes sustentáveis, o que inclui promover a restauração e proteção dos nossos recursos naturais. Hoje, conduzimos inúmeras iniciativas voltadas para a conservação do meio ambiente, que inclui o programa de Fomento Florestal, destaca André Rocha, gerente de Sustentabilidade e Operações da CESP.

Divulgação/OSC Mater Natura
Viveiros de Mudas
A CESP possui dois viveiros de mudas para atender o programa de Fomento Florestal e as iniciativas da companhia: um em Primavera (SP), também conhecido como Horto Florestal, e outro na UHE Paraibuna, em Paraibuna (SP). Juntos, eles têm uma capacidade produtiva anual de 2 milhões de mudas de mais de 200 espécies nativas da Mata Atlântica e do Cerrado.
Somente em 2021, foram doadas mais de 77 mil mudas, sendo 10 mil por meio da Campanha do Agasalho “Aqueça uma pessoa e resfrie o planeta”. Por meio dessa ação voluntária, a companhia doou três mudas de espécies nativas para cada peça de roupa entregue pelos colaboradores à campanha. Essas mudas foram repassadas à Instituição Conexão Mata Atlântica, que atua na restauração ecológica do Corredor Sudeste de Biodiversidade da Mata Atlântica Brasileira.
“Estamos na Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas (2021-2030), que é uma convocação para a proteção e revitalização dos ecossistemas em todo o mundo, para benefício das pessoas e da natureza. Alinhada a esse objetivo, a CESP mantém o compromisso de colaborar com o reflorestamento, combater as mudanças climáticas, promover a manutenção dos recursos hídricos e reduzir o efeito estufa”, finaliza André Rocha.
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