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Mato Grosso do Sul

Obra de iluminação solar no anel viário de Ponta Porã avança para a reta final com 75% de execução

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Com 75% de execução, a instalação do sistema de iluminação pública no anel viário norte e sul de Ponta Porã segue para a reta final e deve ser concluída até abril, segundo a Superintendência de Energia e Saneamento da Seilog (Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística).

Feita com luminárias de LED-Solar de 60 e 100 watts, a iluminação é custeada pela secretaria estadual, que investe R$ 8 milhões na obra. Na parceria com a Prefeitura de Ponta Porã, o recurso foi repassado para a gestão municipal, que licitou, contratou e atualmente fiscaliza a obra.

Conforme projeto, o anel viário norte terá ao todo 238 postes de concreto e 27 ornamentais. Já no anel viário sul serão 538 postes de concreto e 298 ornamentais. O contrato da obra ainda contempla a Rua Guia Lopes, onde os postes já existentes vão receber 13 braços em tubos de aço.

A construção do anel viário de Ponta Porã, nos setores norte e sul, também é uma parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal, que soma quase R$ 100 milhões. Com a iluminação em mais de 22 quilômetros de todo o contorno viário, motoristas e ciclistas serão beneficiados, já que uma ciclovia está em construção no trecho.

Bruno Chaves, Comunicação Seilog
Fotos: Seilog

Fonte: Governo MS

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Mato Grosso do Sul

Servidores da CGE-MS e IFMT publicam livro sobre mapeamento e diagnóstico de ambientes de pesquisa

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A obra foi disponibilizada em formato digital e o lançamento da versão impressa está previsto para o final do semestre.

Fruto de pesquisa científica, a obra Oficinas de Ideias: mapeamento e diagnóstico dos ambientes de pesquisa do IFMT Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva foi publicada no mês de março e apresenta um panorama sobre a relação entre ambientes de pesquisa e popularização da ciência. O livro é de autoria do auditor de Estado da Controladoria-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul (CGE-MS), Thiago Augusto de Oliveira Marinho Ferreira, e da coordenadora de apoio à pesquisa do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT – Campus Cuiabá), Raquel Maria Mallezan Ribeiro. Com 119 páginas, a obra conta ainda com a participação de estudantes do ensino médio integrado ao curso técnico e de graduações do Instituto.

Na produção científica, os ambientes de pesquisa funcionam como indutores de ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo, pois viabilizam soluções para desafios da sociedade – o que envolve o mundo do trabalho e a administração pública. De acordo com Ferreira, que é lotado na Unidade de Auditoria Especializada em Políticas Sociais de Educação e de Assistência Social (UAPES) da CGE-MS, o conteúdo do livro pode contribuir tanto com as suas atribuições, sobretudo em auditorias relacionadas aos ambientes de pesquisa das instituições de ensino do estado de Mato Grosso do Sul, quanto com o contexto da CGE-MS de um modo geral.

“A metodologia pode ser explorada, por exemplo, em uma das vertentes de atividades de auditoria interna que é a avaliação. A qual, por sua vez, busca realizar um estudo exploratório da unidade auditada a fim de mapear e diagnosticar suas atividades, aplicando-se os resultados deste trabalho em prol da melhoria do desempenho do próprio órgão”, explicou.

O auditor afirmou ainda que a aplicação da metodologia no contexto da Controladoria é possibilitada em razão de se tratar de uma abordagem que possibilita a mensuração dos dados, mapeamento e diagnóstico. “Muito embora a pesquisa tenha adotado por referencial empírico o IFMT, os objetivos nela traçados e a metodologia empregada admitem replicabilidade. Assim, o seu passo-a-passo pode ser reproduzido aqui no estado de Mato Grosso do Sul e, inclusive, se tornar objeto de recomendação em auditorias futuras”, concluiu.

A importância da investigação que resultou na elaboração do livro pode ser percebida, também, quando verificado o investimento de diversos países na organização de esforços para mapear e diagnosticar os seus ambientes de pesquisa. Para a coordenadora de apoio à pesquisa do IFMT e autora da obra, Raquel Ribeiro, “a realização de pesquisas nem sempre culmina na descoberta de algo espetacular para a humanidade, mas possibilita melhorias e aperfeiçoamentos para questões do cotidiano. Antes dessa pesquisa, por exemplo, não tínhamos, de forma clara e objetiva, o mapeamento dos ambientes disponíveis para serem utilizados para pesquisa na Instituição. Com o apoio da gestão, agora contamos com a regulamentação para que a comunidade tenha acesso e o ambiente se tornou multiusuário”, enfatizou.

Segundo o estudante do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, Lucas Gomes, o que mais chamou sua atenção ao longo do processo de elaboração da obra foi a possibilidade de explorar o campus e descobrir toda a estrutura disponível para pesquisa.

“Auxiliar no desenvolvimento do design da capa do livro e na captura das fotos dos ambientes de pesquisa que se encaixavam dentro do conceito definido no início do projeto também foi uma etapa satisfatória”, compartilhou.

Thaiane Firmino, Comunicação CGE-MS
Foto: Thaiane Firmino

Fonte: Governo MS

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Mato Grosso do Sul

Itens da cesta básica apresentam variação de até 159% em Campo Grande

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Pesquisa do Procon/MS (Secretaria Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), revela que itens da cesta básica podem ter variação de até 159% nos preços praticados nos supermercados de Campo Grande.

Catorze estabelecimentos foram visitados, entre os dias 15 e 24 de abril, estando listados no levantamento 28 produtos. Valores, no entanto, podem ter sido alterados.

Ao considerar o pacote de feijão de um quilo, os consumidores podem se deparar com preços entre R$ 6,95 a R$ 11,90. O arroz tipo 1, com cinco quilos, oscilou de R$ 21,90 a R$ 33,89. Já a farinha de mandioca branca com um quilo foi encontrada de R$ 6,95 a R$ 18,65.

Entre os itens de higiene e limpeza, o levantamento encontrou a maior variação em um único produto e marca. O creme dental chegou a 159,82% de diferença, com valores entre R$ 2,19 e R$ 5,69. Ele é seguido pelo papel higiênico de folha dupla e quatro unidades, com preços entre R$ 3,75 e R$ 11,89. Ainda em uma mesma marca a variação chega a 131,73%.

“Importante destacar que a pesquisa pode guiar os consumidores na hora da compra, mas leva também a refletir sobre os próprios hábitos de consumo em relação a marcas e preços”, avalia o secretário-executivo do Procon/MS, Angelo Motti.

O levantamento completo sobre os itens da cesta básica, higiene e limpeza pode ser consultado no site do Procon/MS.

Kleber Clajus, Comunicação Procon/MS
Foto: Kleber Clajus

Fonte: Governo MS

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