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“Ainda Estou Aqui” ganha como Melhor Filme Internacional no Oscar 2025

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Sucesso de crítica e de bilheteria, o filme brasileiro Ainda Estou Aqui fez história neste domingo (2/3) ao ser a primeira produção 100% brasileira a vencer a categoria de Melhor Filme Internacional no Oscar 2025. Dirigido por Walter Salles, o filme é estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello e desbancou o favorito à premiação, Emilia Pérez.

Além de Emilia Pérez (França), os outros filmes que concorreram na categoria foram A Garota da Agulha (Dinamarca), A Semente do Fruto Sagrado (Alemanha) e Flow (Letônia).

 
 

 

Em seu discurso,o diretor Walter Salles dedicou a vitória a Eunice Paiva. “Muito obrigado, em nome do cinema brasileiro. É uma honra tão grande receber esse prêmio, com esse grupo tão extraordinário. Esse prêmio vai para uma mulher que, após uma perda tão grande, em um regime autoritário, decidiu resistir. Esse prêmio vai para ela: Eunice Paiva”, descreveu o cineasta.

Por fim, o cineasta comentou sobre as atrizes que deram vida à Eunice Paiva no filme. “E vai, também, para as mulheres extraordinárias que deram vida à ela, Fernanda Torres e Fernanda Montenegro”, acrescentou.

Com a vitória na categoria, Ainda Estou Aqui tornou-se o filme brasileiro de maior destaque na história do Oscar, ultrapassando Central do Brasil (1999), que foi indicado ao prêmio, mas acabou derrotado pelo longa italiano A Vida é Bela.

Filme brasileiro já ganhou Oscar, mas prêmio foi para a França

Se vencer, o longa será o primeiro filme oficialmente brasileiro a levar a estatueta de Melhor Filme Internacional. Até hoje, a única produção falada em português a conquistar o prêmio foi Orfeu Negro (1960), com Léa Garcia, que concorreu pela França.

Dirigido pelo cineasta francês Marcel Camus, Orfeu Negro foi uma coprodução entre Brasil, França e Itália. O filme, baseado na peça Orfeu da Conceição, de Vinícius de Moraes, foi rodado no Rio de Janeiro, com um elenco majoritariamente brasileiro. No entanto, como o financiamento era francês e a direção também, a produção foi inscrita no Oscar pela França.

A adaptação do mito grego de Orfeu e Eurídice para o carnaval carioca foi um grande sucesso internacional, vencendo a Palma de Ouro no Festival de Cannes e conquistando o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro — nome dado à categoria na época.

Se Ainda Estou Aqui vencer neste domingo, além de fazer história para o cinema nacional, o filme de Walter Salles finalmente colocará o Brasil no seleto grupo de países que já levaram a estatueta na categoria. Até hoje, Central do Brasil (1999) foi o longa brasileiro que chegou mais perto da vitória, mas acabou derrotado pelo italiano A Vida é Bela.

Se vencer, o longa será o primeiro filme oficialmente brasileiro a levar a estatueta de Melhor Filme Internacional.

 

Por Metropoles

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Fernanda Torres não leva Oscar de Melhor Atriz

Brasileira competia contra Demi Moore (“A Substância”), Mickey Madison (“Anora”), Cynthia Erivo (“Wicked”) e Karla Sofía Gascón (“Emilia Pérez”); vencedores foram anunciados neste domingo (2)

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Fernanda Torres, 59, não conquistou o Oscar de Melhor Atriz por “Ainda Estou Aqui”. A vencedora da categoria foi Mikey Madison, por “Anora”, conforme anunciado neste domingo (2), em Los Angeles.

Se tivesse vencido, a brasileira teria se tornado a primeira latina e a primeira brasileira a conquistar o prêmio. Além disso, seria a terceira atriz a receber essa honraria por uma performance em um filme estrangeiro, juntando-se a Sophia Loren, que venceu em 1962 por “Duas Mulheres”, e Marion Cotillard, que ganhou em 2008 por “Piaf – Um Hino ao Amor”.

Durante a temporada de prêmios, Fernanda Torres sempre foi franca sobre suas chances de vitória. No início da disputa, ela costumava afirmar com frequência que não acreditava ter chances de ganhar.

Às vésperas da premiação, em entrevista ao Jornal Nacional, Torres declarou que acreditava que o prêmio iria para Demi Moore, por sua performance em “A Substância”. Também competiam na categoria Cynthia Erivo (“Wicked”), Karla Sofía Gascón (“Emilia Pérez”) e Demi Moore (“A Substância”).

Pela sua performance em “Ainda Estou Aqui”, Fernanda Torres venceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme de Drama, um marco histórico na premiação, além de conquistar o Satellite Award e ser homenageada pelo Festival Internacional de Cinema de Santa Bárbara.

Apesar da derrota, “Ainda Estou Aqui” ganhou o prêmio de Melhor Filme Internacional.

Por CNN Brasil – Flávio Pinto

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Michel Teló fala de tereré, sopa paraguaia e cultura de MS na TV

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Michel Teló e Daniel durante programa de rede nacional. (Foto: Reprodução / Globoplay)

Tereré e sopa paraguaia, itens típicos da cultura de Mato Grosso do Sul, foram assunto do programa de televisão Viver Sertanejo, exibido neste domingo (23). Convidado do dia, Michel Teló foi fiel às raízes sul-mato-grossenses e falou para todo o Brasil sobre as iguarias que fazem parte da cultura do Estado.

Acompanhado do cantor Daniel, Michel Teló explicou sobre a polêmica da sopa que não é sopa. “A sopa paraguaia é da turma que mora em Campo Grande e tem influência da região do Paraguai. É um bolo de milho com cebola e queijo”, detalhou.

Ele ainda lembrou da influência dos vizinhos paraguaios na música. “Inclusive, a guaraia, que a gente vê na música Boa te Azul e no sertanejo, é influencia paraguaia”, contou.

Tomador de tereré, Teló explicou sobre as diferenças da bebida de MS para o chimarrão gaúcho. “Tem que ter água gelada e a erva é um pouco mais grossa, é específica para tereré”, pontuou.

Por Campo Grande News

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