Mato Grosso do Sul
GNV apresenta maior variação de preços entre combustíveis em pesquisa do Procon
O GNV (Gás Natural Veicular) apresentou, em novembro, a maior variação de preços entre os combustíveis pesquisados em Campo Grande. Levantamento do Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), traçou um comparativo entre oito postos de abastecimento e as modalidades de pagamento.
Quem abasteceu com GNV, no cartão de crédito, pode encontrar preços entre R$ 4,15 e R$ 4,63 por metro cúbico do combustível, uma variação de 11,57%.
A gasolina e o etanol comuns, na mesma modalidade de pagamento, oscilaram entre 4,87% e 8,11%. O litro mais caro saiu por R$ 5,60 e R$ 3,60, respectivamente. Já os valores médios por se pagar à vista ou no débito chegaram a R$ 5,31 e R$ 3,40.
Os dados da pesquisa foram coletados em oito postos de combustíveis, entre os dias 29 e 30 de novembro, na Capital. A pesquisa inclui ainda dados relativos a gasolina e etanol aditivados, o diesel S500 comum e aditivado, assim como o diesel S10 comum e aditivado. O levantamento completo pode ser acessado no site do Procon/MS.
Monitoramento integrado
Desde outubro, o GNV tem os valores monitorados pelo Procon/MS, MSGÁS e Agems (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul). A ação conjunta busca verificar se houve a aplicação da redução da base de cálculo do ICMS, de 17% para 12%, aos consumidores do combustível no Estado.
Em comparação ao levantamento anterior, somente dois dos oito postos pesquisados tiveram o valor do produto reduzido entre 0,95% e 1,17%. Ambas as empresas estão localizadas na região central de Campo Grande e comercializam o GNV com valores médios que variam de R$ 4,15 a R$ 4,24.
Kleber Clajus, Comunicação Procon/MS
Foto:Saul Schramm/Secom/Arquivo
Fonte: Governo MS
Mato Grosso do Sul
Municipalismo: Governo e prefeituras alinham prioridades e projetos do programa MS Ativo
O Governo de Mato Grosso do Sul se reuniu na tarde desta terça-feira (18) com 49 prefeitos para discutir as diretrizes e os próximos passos do programa MS Ativo Municipalismo 2. O encontro teve como foco o fortalecimento da parceria entre Estado e municípios, com a finalidade de ampliar demandas locais e prioridades para 2026.
Durante o encontro, foram debatidas possibilidades de avanço em setores como infraestrutura urbana e expansão da capacidade de atendimento à saúde. Os gestores municipais ressaltaram a importância do diálogo direto com o governo estadual, destacando que o modelo de municipalismo adotado pelo Estado busca acelerar entregas e melhorar a qualidade de vida nas cidades sul-mato-grossenses.
O governador Eduardo Riedel afirmou que o Estado manterá a cooperação ativa com as prefeituras e reforçou que o municipalismo seguirá como pilar da gestão. “Nosso compromisso é garantir previsibilidade para que cada município possa planejar, executar e entregar mais à população. O ‘MS Ativo Municipalismo 2’ nasce justamente da escuta, da transparência e da construção conjunta com os prefeitos. Seguiremos lado a lado, compartilhando responsabilidades e resultados”, declarou.
Riedel ainda salientou que o MS Ativo 1 representa um investimento total de R$ 1,5 bilhão por parte do Estado, dos quais R$ 1 bilhão já foi executado. Os R$ 500 milhões restantes serão aplicados no início do próximo ano, em paralelo ao MS Ativo 2, que prevê mais R$ 1 bilhão em recursos. Dessa forma, 2026 começa com a conclusão do MS Ativo 1 e o início da execução do MS Ativo 2.
O Governo reafirmou o compromisso de manter o planejamento conjunto, garantindo previsibilidade aos municípios e ampliando a transparência na execução das obras e ações previstas. O objetivo é que o MS Ativo Municipalismo 2 consolide uma nova etapa de desenvolvimento regional, com foco em resultados práticos, eficiência administrativa e integração entre Estado e prefeituras.
O presidente da Assomasul, Thalles Tomazelli, reforçou que o encontro aprofunda a pactuação entre Estado e municípios, especialmente diante do cenário econômico. Segundo ele, os debates incluíram a análise do andamento do MS Ativo 1 e do MS Ativo 2, além das perspectivas de execução e repasses previstos para 2026.
“O MS Ativo 1 ainda terá repasses no ano que vem, e o MS Ativo 2 também terá 60% executado em 2026. Existem municípios com 70% do MS Ativo 1 executado, outros com 50%. O importante dizer é que vamos concluir o MS Ativo 1 dentro do cronograma e do orçamento e, ao mesmo tempo, avançar no MS Ativo 2”, esclareceu Tomazelli.
A reunião, que contou com a participação e explicações dos secretários Maurício Simões (Saúde), Rodrigo Perez (Governo e Gestão Estratégica), Guilherme Alcântara (Seilog), Walter Carneiro (Casa Civil) e do vice-governador José Carlos Barbosa, o Barbosinha, encerrou-se com a pactuação de novas agendas técnicas.
Alexandre Gonzaga, Comunicação do Governo de MS
Fotos: Saul Schramm/Secom
Fonte: Governo MS
Mato Grosso do Sul
Boletim Epidemiológico: MS registra 8.299 casos confirmados de dengue
Mato Grosso do Sul já registrou 13.551 casos prováveis de Dengue, sendo 8.299 casos confirmados, em 2025. Estes dados foram apresentados no boletim referente à 45ª semana epidemiológica, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) na sexta-feira (14). Segundo o documento, 18 óbitos foram confirmados em decorrência da doença e outros 7 estão em investigação.
Nos últimos 14 dias, Dois Irmãos do Buriti, Jardim, Nioaque, Bonito e Dourados registraram incidência baixa de casos confirmados para a doença. Já os óbitos registrados ocorreram nos municípios de Inocência, Três Lagoas, Nova Andradina, Aquidauana, Dourados, Ponta Porã, Coxim, Iguatemi, Paranhos, Itaquiraí, Água Clara, Miranda, Aparecida do Taboado, Ribas do Rio Pardo e Campo Grande. Entre as vítimas, 7 delas possuíam algum tipo de comorbidade.
Vacinação
Ainda conforme o boletim, 201.633 doses do imunizante já foram aplicadas na população alvo. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 241.030 doses do imunizante contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.
A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.
Chikungunya
Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 13.684 casos prováveis, sendo 7.536 confirmados no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). O documento também confirma 74 casos da doença em gestantes. Conforme o boletim, 16 óbitos foram confirmados em decorrência da doença nos municípios de Dois Irmãos do Buriti, Vicentina, Naviraí, Terenos, Fátima do Sul, Dourados, Sidrolândia Glória de Dourados, Maracaju e Iguatemi. Entre as vítimas, 12 delas possuíam algum tipo de comorbidade.
A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.
Confira os boletins:
Boletim Epidemiológico Dengue SE 45- 2025
Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 45 – 2025
Kamilla Ratier, Comunicação SES
Foto: Álvaro Rezende/Arquivo
Fonte: Governo MS
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