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Ônibus despenca de ponte em rodovia esburacada e deixa 40 feridos em MS

Um grave acidente chocou moradores de Mato Grosso do Sul na manhã desta terça-feira (29). Um ônibus lotado de trabalhadores rurais caiu de uma ponte na MS-436, entre Camapuã e Figueirão, na região conhecida como Pontinha do Cocho. Ao menos 40 pessoas ficaram feridas, sendo 30 em estado grave, segundo o Corpo de Bombeiros.
Testemunhas relataram que o acidente foi provocado pelo estouro de um pneu, logo após o veículo passar por um buraco na pista. O motorista perdeu o controle e o ônibus despencou até o córrego que corre sob a ponte.
A rodovia, que está em obras de recapeamento, já vinha sendo alvo de críticas pela má conservação. Moradores e motoristas que passam com frequência pelo trecho reclamam da quantidade de buracos e da falta de sinalização adequada.
Equipes do Samu, do Corpo de Bombeiros e ambulâncias municipais de Camapuã e Figueirão foram mobilizadas para socorrer as vítimas. Trinta feridos foram levados para o hospital de Figueirão, enquanto os outros dez receberam atendimento em Camapuã.
Em nota oficial, o governo do Estado informou que a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) já foi acionada para fazer uma vistoria técnica no local e tomar medidas emergenciais. O Executivo estadual também atribuiu parte dos danos à pista às chuvas intensas que atingiram a região recentemente. A obra de recuperação da estrada está contratada desde o fim de março.
Inicialmente, circulou a informação de que os passageiros eram funcionários da empresa Suzano, mas a companhia negou qualquer vínculo com os ocupantes do ônibus.
Por OSM
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Em Três Lagoas| Donos de terrenos baldios com mato alto serão notificados, multados e terão cobrança por limpeza

A Prefeitura de Três Lagoas intensificou as notificações aos proprietários de terrenos baldios com mato alto e acúmulo de sujeira.
Com o aumento das reclamações da população e o risco crescente à saúde pública — principalmente devido à proliferação do mosquito transmissor da dengue e outras arboviroses —, o município estuda uma medida mais rígida para garantir a limpeza dessas áreas.
Segundo o prefeito Cassiano Maia, está em avaliação a ampliação do contrato da empresa que já realiza a manutenção de áreas públicas para que também possa fazer a limpeza de terrenos particulares abandonados.
Nesse modelo, os donos dos imóveis seriam cobrados posteriormente pelos custos do serviço, além de estarem sujeitos a multas administrativas.
“É uma questão de saúde pública e de respeito à coletividade. Quem tem terreno tem que cuidar. Se não cuidar, a Prefeitura vai cuidar e depois cobrar pelo serviço”, declarou o prefeito.
A Secretaria de Meio Ambiente e Agronegócio (SEMEA) já vem realizando fiscalizações e notificando os proprietários que não mantêm seus terrenos limpos.
Se, após notificação, o local não for limpo no prazo legal, o proprietário pode ser multado, conforme determina o Código de Posturas do Município.
Além dos riscos à saúde, os terrenos sujos também oferecem perigo de animais peçonhentos e podem servir de abrigo para criminosos, afetando a segurança dos bairros.
Denúncias e orientações
A população pode colaborar fazendo denúncias de terrenos baldios sujos pelos seguintes canais:
Telefone da Ouvidoria Municipal: (67) 3929-1122
Atendimento de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h.
É importante fornecer o endereço completo do local para facilitar a fiscalização. A participação da comunidade é essencial para manter a cidade limpa, segura e saudável.
Com informações de TL Notícias
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Exigência de avaliação psicossocial amplia debate sobre saúde emocional nas empresas
A prática da terapia de florais pode contribuir para a redução do risco psicossocial em ambientes de trabalho

A partir de 26 de maio de 2025, todas as empresas brasileiras deverão estar mais atentas às questões psicossociais no processo de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SST). A medida faz parte da atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), promovida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Com essa obrigatoriedade, cresce a discussão sobre a importância da saúde emocional no ambiente corporativo e a adoção de estratégias para mitigar os impactos do estresse ocupacional.
Uma das abordagens que vêm ganhando espaço nesse cenário são as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), entre elas a terapia de florais, que proporciona um cuidado especial para aqueles que desejam encontrar equilíbrio emocional e paz interior, mantendo a saúde e o bem-estar em harmonia.
Mato Grosso do Sul tem se destacado como referência nessa prática integrativa, especialmente com sua implementação no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2018, em vários municípios atendidos pela terapeuta.
Além do SUS, instituições públicas e privadas também buscam melhorar o bem-estar de seus colaboradores. A terapeuta floral Joseanne Roque, especialista na área há mais de 22 anos, destaca que a nova norma do MTE fará com que as empresas tenham um olhar mais humanizado dentro das organizações. “A saúde emocional no ambiente de trabalho é tão importante quanto a segurança física. Cada vez mais, as empresas estão percebendo que colaboradores equilibrados emocionalmente são mais produtivos, criativos e satisfeitos”, pontua.
Roda de diálogo sobre saúde emocional
Nas últimas semanas, Joseanne tem levado o conhecimento sobre terapia de florais a diversos ambientes profissionais. Recentemente, a convite do Sicredi Centro Sul MS-BA, agência de Ivinhema-MS, ela realizou uma palestra sobre saúde emocional e o uso de florais para as mulheres colaboradoras da Fazenda São Luís e da Granja Muraoka, duas grandes empresas do agronegócio. “É fundamental estarmos presentes no campo, pois, embora o agro mova nosso estado, isso não significa que as pessoas que trabalham nesse setor não enfrentem desafios emocionais. Todos precisam de acolhimento e apoio”, destaca Joseanne.
Promovida pelo Centro de Atendimento Biopsicossocial (CAB) do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul (CBMMS), Joseanne Roque também palestrou recentemente sobre saúde e bem-estar para as bombeiras militares. Essa sessão permitiu que as participantes refletissem sobre suas experiências e desafios, promovendo um espaço seguro para compartilhar emoções e histórias.
“Com a nova regulamentação, muitas empresas precisarão buscar alternativas para cuidar da saúde mental de seus colaboradores. O uso da terapia de florais é uma opção acessível e eficaz para ajudar nesse processo. Precisamos apaziguar as emoções”, explica Joseanne.
Iniciativas que promovem o bem-estar e o equilíbrio emocional dos trabalhadores tendem a se tornar cada vez mais comuns, refletindo diretamente na produtividade e na qualidade de vida dentro das organizações. O método utiliza essências florais com o objetivo de equilibrar sentimentos como medo, ansiedade, trauma, luto, cansaço e outros fatores que causam desequilíbrio e, muitas vezes, estão na raiz de diversas enfermidades. As essências florais são vistas como ferramentas para melhorar o bem-estar físico, mental e emocional por meio de uma abordagem sustentável e não invasiva. Além disso, oferecer palestras sobre temas de saúde mental, como a síndrome de burnout – conhecida como síndrome do esgotamento profissional –, é essencial para estimular a reflexão e a conscientização sobre o comportamento no ambiente de trabalho.
Joseanne Roque é terapeuta floral há mais de 22 anos, professora practitioner do Sistema Florais de Saint Germain, embaixadora da paz pelo Cercle Universel Des Ambassadeurs de La Paix Suisse/France e diretora do NIEPPICS-MS (Núcleo de Implementação Estratégica para Práticas Integrativas e Complementares em Saúde e Educação de Mato Grosso do Sul).
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