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Mato Grosso do Sul

Família cresce e Bioparque Pantanal registra mais um nascimento de arraias

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A família Bioparque Pantanal não para de crescer, o empreendimento registrou o nascimento de mais duas arraias da espécie Potamotrygon amandae. Os bebês nasceram no maior tanque do complexo de água doce, o Neotrópico, comprovando que os padrões de água, bem-estar e nutrição do local estão adequados e os animais se sentem seguros para a reprodução.

O público se encanta com os filhotes e se surpreendem com a interação dos animais no tanque. Muito mais do que um espaço de lazer, o complexo oferece informação e conscientiza as pessoas sobre a importância de cada espécie, o cuidado com o meio ambiente e o respeito aos animais.

Atualmente 40 arraias, pertencentes a sete espécies diferentes, vivem no maior aquário de água doce do mundo. Os bebês já nascem completamente formados e sua reprodução é realizada através da fecundação interna.

Conforme explica a diretora-geral do Bioparque Pantanal, Maria Fernanda Balestieri, a reprodução é fruto do trabalho de conservação, um dos pilares que sustentam o empreendimento. “No Bioparque Pantanal os animais são protagonistas de um trabalho técnico científico de excelência, que contribui para que as presentes e futuras gerações possam desfrutar das riquezas da nossa biodiversidade. O pulsar de novas vidas acontece diariamente em nossos tanques e aos olhos dos milhares de visitantes que passam por aqui”.

O Bioparque Pantanal ainda se destaca pelas numerosas reproduções já ocorridas. O local já conta com mais de 250 reproduções de 48 espécies diferentes, dentre as quais 12 registros são inéditos para a ciência no mundo e 12 no Brasil.

Rosana Lemes, Bioparque Pantanal
Foto: Eduardo Coutinho

Fonte: Governo MS

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Mato Grosso do Sul

Municipalismo: Governo e prefeituras alinham prioridades e projetos do programa MS Ativo

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O Governo de Mato Grosso do Sul se reuniu na tarde desta terça-feira (18) com 49 prefeitos para discutir as diretrizes e os próximos passos do programa MS Ativo Municipalismo 2. O encontro teve como foco o fortalecimento da parceria entre Estado e municípios, com a finalidade de ampliar demandas locais e prioridades para 2026.

Durante o encontro, foram debatidas possibilidades de avanço em setores como infraestrutura urbana e expansão da capacidade de atendimento à saúde. Os gestores municipais ressaltaram a importância do diálogo direto com o governo estadual, destacando que o modelo de municipalismo adotado pelo Estado busca acelerar entregas e melhorar a qualidade de vida nas cidades sul-mato-grossenses.

O governador Eduardo Riedel afirmou que o Estado manterá a cooperação ativa com as prefeituras e reforçou que o municipalismo seguirá como pilar da gestão. “Nosso compromisso é garantir previsibilidade para que cada município possa planejar, executar e entregar mais à população. O ‘MS Ativo Municipalismo 2’ nasce justamente da escuta, da transparência e da construção conjunta com os prefeitos. Seguiremos lado a lado, compartilhando responsabilidades e resultados”, declarou.

Riedel ainda salientou que o MS Ativo 1 representa um investimento total de R$ 1,5 bilhão por parte do Estado, dos quais R$ 1 bilhão já foi executado. Os R$ 500 milhões restantes serão aplicados no início do próximo ano, em paralelo ao MS Ativo 2, que prevê mais R$ 1 bilhão em recursos. Dessa forma, 2026 começa com a conclusão do MS Ativo 1 e o início da execução do MS Ativo 2.

O Governo reafirmou o compromisso de manter o planejamento conjunto, garantindo previsibilidade aos municípios e ampliando a transparência na execução das obras e ações previstas. O objetivo é que o MS Ativo Municipalismo 2 consolide uma nova etapa de desenvolvimento regional, com foco em resultados práticos, eficiência administrativa e integração entre Estado e prefeituras.

O presidente da Assomasul, Thalles Tomazelli, reforçou que o encontro aprofunda a pactuação entre Estado e municípios, especialmente diante do cenário econômico. Segundo ele, os debates incluíram a análise do andamento do MS Ativo 1 e do MS Ativo 2, além das perspectivas de execução e repasses previstos para 2026.

“O MS Ativo 1 ainda terá repasses no ano que vem, e o MS Ativo 2 também terá 60% executado em 2026. Existem municípios com 70% do MS Ativo 1 executado, outros com 50%. O importante dizer é que vamos concluir o MS Ativo 1 dentro do cronograma e do orçamento e, ao mesmo tempo, avançar no MS Ativo 2”, esclareceu Tomazelli.

A reunião, que contou com a participação e explicações dos secretários Maurício Simões (Saúde), Rodrigo Perez (Governo e Gestão Estratégica), Guilherme Alcântara (Seilog), Walter Carneiro (Casa Civil) e do vice-governador José Carlos Barbosa, o Barbosinha, encerrou-se com a pactuação de novas agendas técnicas.

Alexandre Gonzaga, Comunicação do Governo de MS
Fotos: Saul Schramm/Secom

Fonte: Governo MS

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Mato Grosso do Sul

Boletim Epidemiológico: MS registra 8.299 casos confirmados de dengue

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Mato Grosso do Sul já registrou 13.551 casos prováveis de Dengue, sendo 8.299 casos confirmados, em 2025. Estes dados foram apresentados no boletim referente à 45ª semana epidemiológica, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) na sexta-feira (14). Segundo o documento, 18 óbitos foram confirmados em decorrência da doença e outros 7 estão em investigação.

Nos últimos 14 dias, Dois Irmãos do Buriti, Jardim, Nioaque, Bonito e Dourados registraram incidência baixa de casos confirmados para a doença. Já os óbitos registrados ocorreram nos municípios de Inocência, Três Lagoas, Nova Andradina, Aquidauana, Dourados, Ponta Porã, Coxim, Iguatemi, Paranhos, Itaquiraí, Água Clara, Miranda, Aparecida do Taboado, Ribas do Rio Pardo e Campo Grande. Entre as vítimas, 7 delas possuíam algum tipo de comorbidade.

Vacinação
Ainda conforme o boletim, 201.633 doses do imunizante já foram aplicadas na população alvo. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 241.030 doses do imunizante contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Chikungunya

Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 13.684 casos prováveis, sendo 7.536 confirmados no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). O documento também confirma 74 casos da doença em gestantes. Conforme o boletim, 16 óbitos foram confirmados em decorrência da doença nos municípios de Dois Irmãos do Buriti, Vicentina, Naviraí, Terenos, Fátima do Sul, Dourados, Sidrolândia Glória de Dourados, Maracaju e Iguatemi. Entre as vítimas, 12 delas possuíam algum tipo de comorbidade.

A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.

Confira os boletins:

Boletim Epidemiológico Dengue SE 45- 2025
Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 45 – 2025

Kamilla Ratier, Comunicação SES
Foto: Álvaro Rezende/Arquivo

Fonte: Governo MS

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