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Mato Grosso do Sul

Coalisão internacional destaca atuação e compromisso do Governo de MS frente às mudanças climáticas

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A atuação e o compromisso do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul frente às mudanças climáticas foram destacados na manhã deste domingo (3) em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, durante a Assembleia Geral do Under 2° Coalition, grupo que reúne governos regionais de todo mundo em torno de soluções para combater as mudanças climáticas e o aquecimento global. O evento acontece no contexto da COP 28 (Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudanças Climáticas).

Gerente de Programas do Climate Group, instituição que coordena o Under2° Coalition, Rolf Bateman ressaltou que a coalisão congrega estados e regiões pelo clima. “Todos eles assumiram compromissos robustos com as mudanças climáticas e o Mato Grosso do Sul é um desses estados. Hoje, somos cerca de 170 membros signatários, que têm metas Net Zero até 2050”, informou, se referindo a neutralidade de carbono.

Ainda de acordo com Bateman, “o Estado do Mato Grosso do Sul foi um dos estados mais importantes desse contexto, pois foram os primeiros a assinar uma campanha da ONU, chamada Race to Zero, uma corrida para o zero que determinou essa primeira postulação dos estados subnacionais dos estados do mundo inteiro. No Brasil foram 12 membros que aderiram e o Mato Grosso do Sul nos ajudou a alavancar esse processo, visto a grande robustez desse compromisso do Estado”.

Secretário de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck representa o governador Eduardo Riedel na COP 28, ao lado do diretor-presidente do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), André Borges, e do secretário-executivo de Meio Ambiente da Semadesc, Artur Falcette.

O trio participou do evento “Unindo Líderes, Direcionando a Transformação”, na abertura da Assembleia Geral da Coalizão Under 2° Coalition.

“Nós aderimos ao Under2° Coalition há dois anos e hoje participamos da Assembleia Geral com mais de 170 estados subnacionais do mundo inteiro. São esses estados subnacionais que, efetivamente, fazem todo o processo adaptação e mitigação frente às mudanças climáticas. Hoje, vimos aqui que cerca de 90% dessas ações são realizadas em nível subnacional, por esses estados”, comentou o secretário Jaime Verruck.

Já Falcette informa que, no evento do Under 2° Coalition, “nós tivemos uma discussão bastante intensa sobre financiamento climático. O grande desafio que nós encontramos é como fazer com que esse dinheiro, que está em fundos privados, em empresas privadas, seja aplicado em nossos programas e ações climáticas para atingir nossa meta do Carbono Neutro”.

Segundo o secretário-executivo, foram apresentadas e debatidas ações necessárias em nível de governança para garantir o acesso aos fundos internacionais existentes.

“Tivemos uma discussão muito grande sobre como estabelecer um mecanismo de mudança e encontrar atores e parceiros que possam estar no meio dessa cadeia e que entendam, ao mesmo tempo, o setor privado, que tem o dinheiro, e o setor público, que precisa estruturar grandes projetos e trazer esse capital para dentro do seu país ou território”, comentou.

Verruck ressaltou a importância do debate sobre o processo de mudança de matriz energética pelos governos nacionais e subnacionais, com a implantação de programas de fomento à produção e o uso de fontes de energia limpa e renovável.

“A transição energética é uma questão internacional. O Brasil já faz a sua transição energética, com a adoção e fomento à produção e à utilização de combustíveis renováveis. O que temos observado é que, cada vez mais, o Brasil é percebido não mais como o problema, mas sim, parte da solução para a mudança climática no mundo”, finaliza.

Marcelo Armôa, Comunicação Semadesc
*com informações de Guilherme Pimentel/Secom
Fotos: Guilherme Pimentel

Fonte: Governo MS

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Mato Grosso do Sul

Municipalismo: Governo e prefeituras alinham prioridades e projetos do programa MS Ativo

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O Governo de Mato Grosso do Sul se reuniu na tarde desta terça-feira (18) com 49 prefeitos para discutir as diretrizes e os próximos passos do programa MS Ativo Municipalismo 2. O encontro teve como foco o fortalecimento da parceria entre Estado e municípios, com a finalidade de ampliar demandas locais e prioridades para 2026.

Durante o encontro, foram debatidas possibilidades de avanço em setores como infraestrutura urbana e expansão da capacidade de atendimento à saúde. Os gestores municipais ressaltaram a importância do diálogo direto com o governo estadual, destacando que o modelo de municipalismo adotado pelo Estado busca acelerar entregas e melhorar a qualidade de vida nas cidades sul-mato-grossenses.

O governador Eduardo Riedel afirmou que o Estado manterá a cooperação ativa com as prefeituras e reforçou que o municipalismo seguirá como pilar da gestão. “Nosso compromisso é garantir previsibilidade para que cada município possa planejar, executar e entregar mais à população. O ‘MS Ativo Municipalismo 2’ nasce justamente da escuta, da transparência e da construção conjunta com os prefeitos. Seguiremos lado a lado, compartilhando responsabilidades e resultados”, declarou.

Riedel ainda salientou que o MS Ativo 1 representa um investimento total de R$ 1,5 bilhão por parte do Estado, dos quais R$ 1 bilhão já foi executado. Os R$ 500 milhões restantes serão aplicados no início do próximo ano, em paralelo ao MS Ativo 2, que prevê mais R$ 1 bilhão em recursos. Dessa forma, 2026 começa com a conclusão do MS Ativo 1 e o início da execução do MS Ativo 2.

O Governo reafirmou o compromisso de manter o planejamento conjunto, garantindo previsibilidade aos municípios e ampliando a transparência na execução das obras e ações previstas. O objetivo é que o MS Ativo Municipalismo 2 consolide uma nova etapa de desenvolvimento regional, com foco em resultados práticos, eficiência administrativa e integração entre Estado e prefeituras.

O presidente da Assomasul, Thalles Tomazelli, reforçou que o encontro aprofunda a pactuação entre Estado e municípios, especialmente diante do cenário econômico. Segundo ele, os debates incluíram a análise do andamento do MS Ativo 1 e do MS Ativo 2, além das perspectivas de execução e repasses previstos para 2026.

“O MS Ativo 1 ainda terá repasses no ano que vem, e o MS Ativo 2 também terá 60% executado em 2026. Existem municípios com 70% do MS Ativo 1 executado, outros com 50%. O importante dizer é que vamos concluir o MS Ativo 1 dentro do cronograma e do orçamento e, ao mesmo tempo, avançar no MS Ativo 2”, esclareceu Tomazelli.

A reunião, que contou com a participação e explicações dos secretários Maurício Simões (Saúde), Rodrigo Perez (Governo e Gestão Estratégica), Guilherme Alcântara (Seilog), Walter Carneiro (Casa Civil) e do vice-governador José Carlos Barbosa, o Barbosinha, encerrou-se com a pactuação de novas agendas técnicas.

Alexandre Gonzaga, Comunicação do Governo de MS
Fotos: Saul Schramm/Secom

Fonte: Governo MS

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Boletim Epidemiológico: MS registra 8.299 casos confirmados de dengue

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Mato Grosso do Sul já registrou 13.551 casos prováveis de Dengue, sendo 8.299 casos confirmados, em 2025. Estes dados foram apresentados no boletim referente à 45ª semana epidemiológica, divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) na sexta-feira (14). Segundo o documento, 18 óbitos foram confirmados em decorrência da doença e outros 7 estão em investigação.

Nos últimos 14 dias, Dois Irmãos do Buriti, Jardim, Nioaque, Bonito e Dourados registraram incidência baixa de casos confirmados para a doença. Já os óbitos registrados ocorreram nos municípios de Inocência, Três Lagoas, Nova Andradina, Aquidauana, Dourados, Ponta Porã, Coxim, Iguatemi, Paranhos, Itaquiraí, Água Clara, Miranda, Aparecida do Taboado, Ribas do Rio Pardo e Campo Grande. Entre as vítimas, 7 delas possuíam algum tipo de comorbidade.

Vacinação
Ainda conforme o boletim, 201.633 doses do imunizante já foram aplicadas na população alvo. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 241.030 doses do imunizante contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Chikungunya

Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 13.684 casos prováveis, sendo 7.536 confirmados no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). O documento também confirma 74 casos da doença em gestantes. Conforme o boletim, 16 óbitos foram confirmados em decorrência da doença nos municípios de Dois Irmãos do Buriti, Vicentina, Naviraí, Terenos, Fátima do Sul, Dourados, Sidrolândia Glória de Dourados, Maracaju e Iguatemi. Entre as vítimas, 12 delas possuíam algum tipo de comorbidade.

A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.

Confira os boletins:

Boletim Epidemiológico Dengue SE 45- 2025
Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 45 – 2025

Kamilla Ratier, Comunicação SES
Foto: Álvaro Rezende/Arquivo

Fonte: Governo MS

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