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Agronegócios

Tecnologias de planejamento e segurança nos setores florestal e transporte são apostas da Trimble na Agrishow 2023

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Durante a 28ª edição do evento, os visitantes poderão conhecer soluções de Integração Floresta & Indústria e o sensor de fadiga com inteligência artificial embarcada em caminhões.

Parte da cadeia produtiva do agronegócio, os setores Florestal e Transportation da Trimble, vão apresentar suas soluções durante a 28ª edição de Feira Internacional de Tecnologia Agrícola, a Agrishow, que acontece em Ribeirão Preto (SP), entre os dias 1 e 5 de maio. Dentre as tecnologias expostas estão ferramentas que prometem um gerenciamento mais eficiente e preciso das propriedades florestais e mais segurança para os condutores no setor logístico.

Com a evolução do setor florestal nos últimos anos – só em 2021 a área totalizou uma receita bruta de R$ 244,6 bilhões e R$ 11,8 bilhões em produtos para exportação – e o protagonismo na agenda ESG, a gestão e os processos de áreas florestais assumiram o centro dos debates quando o tema é o setor.

De acordo com Fátima Gonçalves, diretora da Divisão Florestal na América Latina, dispor de tecnologias no setor florestal que se assemelhem às tecnologias de ponta disponíveis na atividade agrícola e que contemplem e integrem a indústria são fundamentais. “As soluções de Integração Floresta & Indústria da Trimble permitem que o produtor tenha visibilidade da madeira durante toda a cadeia de produção, desde o momento da aquisição das terras, passando pelo plantio, manejo, colheita, transporte e atividade do dia-a-dia da propriedade. E isso proporciona um controle físico e financeiro confiáveis, identificando as ineficiências e levando a uma tomada de medidas preventivas e corretivas. Seu objetivo principal é aprimorar o planejamento e o controle dos processos, o que leva muitas melhorias e resultados para o negócio”, explicou.

Transporte seguro com inteligência artificial

Considerando-se o transporte como uma das etapas que mais demanda investimentos no processo produtivo do agronegócio, a Trimble também apresenta uma de suas soluções para o setor. A   tecnologia denominada sensor de fadiga será o grande destaque da área de Transportation. Embarcada em caminhões e aliada à inteligência artificial, a solução permite monitorar os motoristas de caminhões em tempo real, detectando sinais de fadiga, comportamentos inadequados ao volante, o risco iminente de acidentes e até realizar o reconhecimento facial do condutor.

De acordo Rogério Perugini, gerente de vendas de Transportation, a combinação do sensor de fadiga com um software inteligente disponibiliza informações para os gestores de frotas que têm transformado o setor. “ A Trimble monitora mais de 1,5 milhão de veículos ao redor do mundo e proporciona a rentabilidade de mais 1000 clientes só na América Latina. Com essa combinação do sensor de fadiga e do software garante-se uma boa gestão da operação e agilidade na tomada de decisão, evitando acidentes, perda de carga e proporcionando uma economia de até R$ 200 mil em custos na gestão. Outro grande benefício e igualmente importante é a redução de aproximadamente 80% de eventos como fadiga e mais de 75%  de excesso de velocidade, como é o caso da empresa LOTS Group. E, para se chegar a esse resultado, apenas inovando de forma constante e aliando-se à gestão estratégica de frotas, vias e o bem-estar do motorista”, pontuou.

Durante a Agrishow, para conhecer in loco os produtos da Trimble Florestal e Transportation, os interessados devem se dirigir ao estande localizado na rua da Agricultura de Precisão, A8C.


Sobre a Trimble 

A Trimble é uma empresa de tecnologia que transforma o modo como o mundo trabalha, fornecendo soluções que possibilitam aos nossos clientes prosperar. Tecnologias de posicionamento, modelagem, conectividade e análise de dados conectam os mundos físico e virtual para aumentar a produtividade, qualidade, segurança, transparência e sustentabilidade. Presente com seus produtos no Brasil há mais de três décadas, a Trimble transforma indústrias como agricultura, construção, geoespacial e de transportes & logística, oferecendo produtos para os mais diversos fluxos de trabalho, desde os mais específicos até soluções corporativas que cobrem os ciclos produtivos. Para mais informações sobre a Trimble (NASDAQ: TRMB), visite: www.trimble.com.


SERVIÇO

Agrishow 2023
Quando:
de 1º a 5 de maio
Onde: Rua Prefeito Antônio Duarte Nogueira, km 321 – Ribeirão Preto (SP)

Endereço: A8C – Rua de Agricultura de Precisão
Outras informações: agrishow.com.br

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Agronegócios

RS decreta estado de emergência por chuvas: Setor agrícola mobiliza-se em solidariedade

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Os produtores rurais do Rio Grande do Sul enfrentam uma calamitosa, por conta das fortes chuvas que têm afetado a região desde o domingo (28.04). Segundo levantamentos da Defesa Civil, até o final da tarde de quarta-feira (01.05) foram registradas 11 mortes, 21 pessoas estão desaparecidas e mais de 3,4 mil desabrigadas. As áreas mais atingidas incluem a Região Metropolitana de Porto Alegre, dos Vales, Central, Serra e Sul.

Diante da gravidade da situação, o estado decretou estado de calamidade pública, reconhecendo os eventos climáticos como desastres de Nível III, caracterizados por danos e prejuízos elevados. O decreto destaca a necessidade de apoio às áreas afetadas e a mobilização de recursos para assistência à população.

O governador Eduardo Leite afirmou que esta é a maior tragédia já enfrentada pelo Rio Grande do Sul. Com dificuldades de acesso às áreas afetadas, as equipes de resgate têm enfrentado obstáculos para realizar operações de socorro.

Além das perdas humanas, as chuvas têm causado danos materiais significativos, afetando mais de 100 municípios gaúchos e colocando em risco milhares de pessoas. O governo anunciou a suspensão das aulas na rede pública estadual como medida de precaução.

No campo, ainda não há um levantamento que aponte as principais culturas afetadas, mas a estimativa é de que serão consideráveis, dada à extensão dos danos causados ao Estado de maneira geral.

Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA), expressou solidariedade aos agropecuaristas do Rio Grande do Sul diante das adversidades enfrentadas. “Nossos pensamentos estão com os agricultores e pecuaristas gaúchos neste momento difícil. É fundamental que o setor se una para superar os desafios causados pelas chuvas intensas e prestar apoio mútuo”, declarou Rezende.

A previsão do tempo alerta para a continuidade das chuvas nas próximas horas, aumentando o risco de alagamentos, deslizamentos de terra e outras ocorrências relacionadas ao clima adverso. O governador Leite enfatizou a importância de precaução e solidariedade neste momento desafiador.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócios

Infestação de bicudo e queda nas cotações preocupam produtores

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A atual safra do algodão é uma das mais desafiadoras devido às condições climáticas adversas, com chuvas escassas durante o plantio em alguns municípios e excesso em outros desde fevereiro, além da presença do bicudo-do-algodoeiro e queda nas cotações internacionais.

Na safra 2023/24, Mato Grosso começou com otimismo, registrando um aumento de 16,84% na área destinada ao algodão, alcançando 1,405 milhão de hectares. Esse crescimento está relacionado, principalmente, à menor rentabilidade da cultura do milho, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Enquanto isso, o aparecimento do bicuto e a tendência de queda do mercado internacional, com cotações atingindo os menores patamares em quatro meses, devido a liquidações especulativas, tem frustrado os cotonicultores. Na bolsa de Nova York, os contratos para julho e dezembro encerraram com retrações de 5,5% e 4,2%, respectivamente.

Ao mesmo tempo, bicudo, segundo os técnicos tem prejudicado até 90% das lavouras. Para combater essa praga e outras, como o complexo de lagartas, pulgões e ácaros, os produtores são obrigados a realizar um número elevado de aplicações de agrotóxicos: em média, 26 aplicações de inseticidas e 8 aplicações de fungicidas por ciclo da cultura.

E não é só, além da praga, as condições climáticas também impactam negativamente a produção. A safra atual enfrenta um cenário climático adverso, marcado por escassez de chuvas durante o plantio em Mato Grosso e excesso de chuvas em alguns municípios desde fevereiro.

Fonte: Pensar Agro

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