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Mato Grosso do Sul

“Campão Cultural” promove 1ª Feira de Música com foco em networking e negócios

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Campo Grande (MS) – O festival “Campão Cultural”, que acontece entre 22 de novembro e 05 de dezembro, abre espaço na segunda semana de sua programação para a “1ª Feira de Música de Campão”. O evento, dedicado ao segmento musical, vai ser realizado de 29/11 a 4/12 no Armazém Cultural, na Esplanada Ferroviária, região histórica do centro de Campo Grande. A feira terá palestras, workshops, painéis, estandes, DJs e shows musicais. O objetivo é incluir Mato Grosso do Sul entre os Estados brasileiros que contam com uma feira dedicada à música e, mais especificamente, à música como negócio.

“O intuito é fomentar o mercado da música independente de MS. Fortalecer os laços de músicos e produtores do Estado entre si e criar redes com produtores de outras regiões do País”, reforça Vitor Maia, coordenador do Núcleo de Música da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS).

Com 14 convidados, as palestras e workshops abordarão temas relacionados à gestão e desenvolvimento de carreira, direção artística, distribuição musical e lançamento, novas tecnologias, importância de uma boa comunicação, além de questões técnicas, históricas e culturais, como a influência paraguaia na música sul-mato-grossense.

Segundo o produtor-geral e curador Demetrius Hernandes, a “1ª Feira de Música de Campão” abre espaço para que artistas de Mato Grosso do Sul se aproximem de produtores, managers e outros profissionais do business musical. “Existe um circuito de feiras no Brasil com uma rede de contatos e de troca profissional. Queremos que o músico sul-mato-grossense participe disso também. É a oportunidade para artistas regionais serem vistos por quem já está inserido no mercado nacional. Uma porta que se abre”, afirma.

Networking e circuito

Entre os convidados da feira está Barral Lima, que irá ministrar um workshop de direção artística para carreiras musicais. Este mineiro construiu uma carreira de destaque na música brasileira. Sua experiência vai da composição à produção artística e musical, com um hall de artistas que incluem Lô Borges, Milton Nascimento, Flávio Venturini, Fernanda Takai, Sá & Guarabira, entre outros. Barral também é um dos agitadores do cenário como realizador de festivais como MARTE, BH Rock Week e Palco Ultra.

Barral também ocupou um papel estratégico na realização da feira de música no festival em Campo Grande. “Recebi o convite de auxiliar na curadoria com o maior prazer. Eu acompanho de perto esse circuito, tenho muitos contatos e convidei profissionais que acredito que farão diferença no cenário da região”, ressalta. Para ele, o mais importante é que os músicos, profissionais e interessados participem. “É um espaço para fazer networking, conhecer e se relacionar profissionais de outros lugares”, explica.

Em seu workshop, o produtor assistirá apresentação de cinco artistas ao vivo e tecerá comentários a partir da observação de elementos como performance, arranjos, produção, etc. “É um jeito de ajudar o artista a se encontrar e se alinhar em direção ao que ele busca. Minha opinião não é absoluta, mas acredito que minha experiência possa ajudar o músico ou a banda a se alinhar em direção ao seu objetivo”, detalha.

Esclarecendo funções

Fazer a gestão de carreira de um artista é um trabalho que, segundo Letz Spindola, é pouco compreendido mas, essencial, para garantir o crescimento do artista dentro do negócio. “Eu trabalho com gestão 360º. Isso significa que sou manager, booker, produtora de estrada”, explica a artist manager e produtora, que saiu de Campo Grande para desbravar mercados em São Paulo e já trabalhou com artistas como Jaloo e Molho Negro. Atualmente, Letz é manager da MC Thá.

Ela participa da “Feira de Música de Campão” com a palestra “De Campo Grande a São Paulo: Construção e Gerenciamento de Carreiras”. “É mais um bate-papo. Vou falar sobre minha experiência e sobre meu trabalho, sobre mercado e todas as áreas envolvidas na gestão de uma carreira”, adianta. O encontro com Letz é uma oportunidade para ter contato com uma área ainda pouco conhecida. “Existe um déficit nesse mercado. Os artistas precisam disputar manager e, por vezes, o profissional precisa acumular funções”, explica.

Para participar

As inscrições para as palestras poderão ser feitas por meio do e-mail [email protected] ou pelo WhatsApp (67) 99959-6056. Além disso, os organizadores reservarão 50% das vagas a serem distribuídas por ordem de chegada. Algumas palestras ocorrerão de forma digital, mas a maioria será presencial, no Armazém Cultural, na Esplanada Ferroviária.

Para garantir a segurança, serão seguidas medidas de segurança sanitária como o espaçamento de 1,5 metro entre os participantes, uso de máscara obrigatório e disponibilização de álcool em gel. O espaço dos estandes e shows terá um limite de público de acordo com as normas em vigor para definir o número máximo de pessoas no local. 

Confira a programação clicando aqui.

CAMPÃO CULTURAL  

1ª FEIRA DE MÚSICA DE CAMPÃO  

ARMAZÉM CULTURAL

ESPLANADA FERROVIÁRIA

CAMPO GRANDE – MS

 

INSCRIÇÕES

e-mail: fcmsmusica@gmailcom

WhatsApp: (67) 99959-6056

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Mato Grosso do Sul

Servidores da CGE-MS e IFMT publicam livro sobre mapeamento e diagnóstico de ambientes de pesquisa

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A obra foi disponibilizada em formato digital e o lançamento da versão impressa está previsto para o final do semestre.

Fruto de pesquisa científica, a obra Oficinas de Ideias: mapeamento e diagnóstico dos ambientes de pesquisa do IFMT Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva foi publicada no mês de março e apresenta um panorama sobre a relação entre ambientes de pesquisa e popularização da ciência. O livro é de autoria do auditor de Estado da Controladoria-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul (CGE-MS), Thiago Augusto de Oliveira Marinho Ferreira, e da coordenadora de apoio à pesquisa do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT – Campus Cuiabá), Raquel Maria Mallezan Ribeiro. Com 119 páginas, a obra conta ainda com a participação de estudantes do ensino médio integrado ao curso técnico e de graduações do Instituto.

Na produção científica, os ambientes de pesquisa funcionam como indutores de ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo, pois viabilizam soluções para desafios da sociedade – o que envolve o mundo do trabalho e a administração pública. De acordo com Ferreira, que é lotado na Unidade de Auditoria Especializada em Políticas Sociais de Educação e de Assistência Social (UAPES) da CGE-MS, o conteúdo do livro pode contribuir tanto com as suas atribuições, sobretudo em auditorias relacionadas aos ambientes de pesquisa das instituições de ensino do estado de Mato Grosso do Sul, quanto com o contexto da CGE-MS de um modo geral.

“A metodologia pode ser explorada, por exemplo, em uma das vertentes de atividades de auditoria interna que é a avaliação. A qual, por sua vez, busca realizar um estudo exploratório da unidade auditada a fim de mapear e diagnosticar suas atividades, aplicando-se os resultados deste trabalho em prol da melhoria do desempenho do próprio órgão”, explicou.

O auditor afirmou ainda que a aplicação da metodologia no contexto da Controladoria é possibilitada em razão de se tratar de uma abordagem que possibilita a mensuração dos dados, mapeamento e diagnóstico. “Muito embora a pesquisa tenha adotado por referencial empírico o IFMT, os objetivos nela traçados e a metodologia empregada admitem replicabilidade. Assim, o seu passo-a-passo pode ser reproduzido aqui no estado de Mato Grosso do Sul e, inclusive, se tornar objeto de recomendação em auditorias futuras”, concluiu.

A importância da investigação que resultou na elaboração do livro pode ser percebida, também, quando verificado o investimento de diversos países na organização de esforços para mapear e diagnosticar os seus ambientes de pesquisa. Para a coordenadora de apoio à pesquisa do IFMT e autora da obra, Raquel Ribeiro, “a realização de pesquisas nem sempre culmina na descoberta de algo espetacular para a humanidade, mas possibilita melhorias e aperfeiçoamentos para questões do cotidiano. Antes dessa pesquisa, por exemplo, não tínhamos, de forma clara e objetiva, o mapeamento dos ambientes disponíveis para serem utilizados para pesquisa na Instituição. Com o apoio da gestão, agora contamos com a regulamentação para que a comunidade tenha acesso e o ambiente se tornou multiusuário”, enfatizou.

Segundo o estudante do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, Lucas Gomes, o que mais chamou sua atenção ao longo do processo de elaboração da obra foi a possibilidade de explorar o campus e descobrir toda a estrutura disponível para pesquisa.

“Auxiliar no desenvolvimento do design da capa do livro e na captura das fotos dos ambientes de pesquisa que se encaixavam dentro do conceito definido no início do projeto também foi uma etapa satisfatória”, compartilhou.

Thaiane Firmino, Comunicação CGE-MS
Foto: Thaiane Firmino

Fonte: Governo MS

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Itens da cesta básica apresentam variação de até 159% em Campo Grande

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Pesquisa do Procon/MS (Secretaria Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), revela que itens da cesta básica podem ter variação de até 159% nos preços praticados nos supermercados de Campo Grande.

Catorze estabelecimentos foram visitados, entre os dias 15 e 24 de abril, estando listados no levantamento 28 produtos. Valores, no entanto, podem ter sido alterados.

Ao considerar o pacote de feijão de um quilo, os consumidores podem se deparar com preços entre R$ 6,95 a R$ 11,90. O arroz tipo 1, com cinco quilos, oscilou de R$ 21,90 a R$ 33,89. Já a farinha de mandioca branca com um quilo foi encontrada de R$ 6,95 a R$ 18,65.

Entre os itens de higiene e limpeza, o levantamento encontrou a maior variação em um único produto e marca. O creme dental chegou a 159,82% de diferença, com valores entre R$ 2,19 e R$ 5,69. Ele é seguido pelo papel higiênico de folha dupla e quatro unidades, com preços entre R$ 3,75 e R$ 11,89. Ainda em uma mesma marca a variação chega a 131,73%.

“Importante destacar que a pesquisa pode guiar os consumidores na hora da compra, mas leva também a refletir sobre os próprios hábitos de consumo em relação a marcas e preços”, avalia o secretário-executivo do Procon/MS, Angelo Motti.

O levantamento completo sobre os itens da cesta básica, higiene e limpeza pode ser consultado no site do Procon/MS.

Kleber Clajus, Comunicação Procon/MS
Foto: Kleber Clajus

Fonte: Governo MS

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