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Justiça

Workflow viabiliza gestão de alta performance e inovação na operação da Advocacia

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Preâmbulo Tech apresenta case de “Gestão com Workflow” no 2º dia da Fenalaw 2021, em parceria com a Rücker Curi Advocacia e Consultoria Jurídica

Julho de 2021 – Lide Multimídia – Entre os dias 02 e 06 de agosto, o universo jurídico terá a oportunidade de participar do maior evento do segmento, no formato remoto. A Fenalaw Digital Week, terá 15 salas de conteúdos e mais de 200 palestrantes de gabarito. No 2º dia do evento (03/08), às 11h, será apresentado pela Preâmbulo Tech o Case: “Gestão com Workflow: O que muda?”. A empresa de tecnologia focada no segmento jurídico é uma das patrocinadoras da Fenalaw 2021, foi recém certificada pela GPTW – Great Place To Work, e transmitirá no evento o case de sucesso da Rücker Curi Advocacia e Consultoria Jurídica.

O case repercute para o público os benefícios da implementação do workflow nos escritórios de advocacia e departamentos jurídicos das organizações, referentes à gestão de alta performance e inovação na operação. A ferramenta que atua no fluxo de trabalho, com uma sequência de ações e passos necessários para automatizar processos, de acordo com um conjunto de regras definidas pelo escritório, permitindo que sejam transmitidas entre o time, ainda é novidade para muitas empresas e escritórios.

Entre os benefícios do workflow estão a otimização de rotinas, fluxos e procedimentos. Além disso, alguns relatos de escritórios mostram que, após a implementação, tiveram um aumento na produtividade na ordem de 30%. É o caso do Rücker Curi Advocacia e Consultoria Jurídica, que observou e quantificou avanços em relação à assertividade, produtividade, qualidade e redução de custos. “Identificamos aumento de qualidade no cumprimento de cada ato processual ou extrajudicial e gestão do aumento de receitas, com atuação direta dos próprios advogados, e não apenas da diretoria do escritório. Mais importante que redução de custos é que há redução do risco, e é isso que o workflow proporciona. Conseguimos identificar avanço na gestão de informação, maior produtividade e, principalmente, qualidade na prestação de serviço”, afirma Izabela Rücker Curi.

Izabela Rücker Curi

Em conjunto com Andreia Andreatta, diretora Comercial e de Marketing da Preâmbulo Tech, a Dra. Izabela Rücker Curi irá apresentar como foi a transição para gerenciamento de processos de negócio com workflow do CPJ-3C que processa esses fluxos. “O workflow analisa o fluxo, decide para quem deve ser entregue a próxima tarefa, e minimizada a necessidade de treinamento sobre as particularidades de cada carteira. Já os gestores, passam a assumir uma posição mais ativa no monitoramento da operação, através de indicadores, propondo melhorias contínuas. Isso significa enxergar os processos operacionais de forma holística e compreender que o resultado é fruto do engajamento entre diversos departamentos da organização, com o objetivo de gerar valor para o escritório e para o cliente e promover uma experiência positiva”, ressalta a advogada.

Andreia Andreatta acrescenta que o workflow requer dedicação e, em conjunto com os usuários, a definição do fluxo ideal da operação. “Um ponto positivo é que a ferramenta programa as condições dos próximos lançamentos de forma automática compondo a operação, garantindo que o processo não fique engessado, gerando um aprofundamento nos métodos de organização da estrutura do escritório, como um todo”, emenda a diretora.

Desde a sua fundação, em 2016, o Rücker Curi já tinha em seu DNA a gestão de processo operacional de forma automatizada, por meio de manuais e procedimentos operacionais padrões para os advogados, em todas as equipes e o financeiro. A automação de fluxos passou a ser uma realidade com o implemento dos workflows no CPJ-3C.

Além dos benefícios operacionais do processo, o Rücker Curi observou que é possível criar opções de redução de custos para o cliente final. Os advogados responsáveis por análise dos processos sob o ponto de vista de viabilização de acordos estão mais focados em definir estratégias de economia para o cliente. “Com a implementação do workflow endereçado pelo CPJ-3C, nossa controladoria passou a ter tempo para focar sua atuação na auditoria interna, estudo e análise das alterações de entendimento dos Tribunais em questões processuais, não precisando mais cumprir tarefas repetitivas que podem ser automatizadas. Um dos principais benefícios que identificamos na utilização do workflow foi o de retirar dos advogados que analisam processos, elaboram peças processuais e pareceres e definem estratégias, das atividades repetitivas e padrão. Cada profissional está focado e dedicado no que é de sua responsabilidade principal, ou seja, teses, análise dos subsídios, aceleração do processo, acompanhamento de perícias, orientações, estudos, pesquisas, memoriais, sustentações orais e jurisprudências”, finaliza.

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Justiça

A importância do Legal Design e Visual Law no ambiente jurídico

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O Legal Design e o Visual Law são conceitos que têm ganhado cada vez mais destaque no ambiente jurídico. Com o objetivo de melhorar a comunicação e a experiência do usuário, essas abordagens têm se mostrado eficazes na simplificação e visualização de documentos jurídicos complexos – seja por profissionais do direito ou não.

São técnicas que estão revolucionando o meio jurídico. Elas podem melhorar a comunicação jurídica, a experiência do usuário e são úteis na tomada de decisões. Além disso, essas ferramentas auxiliam na compreensão de documentos jurídicos, tornando-os acessíveis para mais pessoas.

O Legal Design é uma abordagem que busca aplicar princípios de design, aliado ao Ux Writing e Plain Language, para melhorar a comunicação jurídica. Ficou, amplamente, conhecido pelo pioneirismo de Margaret Hagan (diretora do Legal Design Lab na Stanford Law School, uma iniciativa que utiliza princípios de design e desenvolvimento de tecnologia para criar inovações no campo jurídico.)

Já o Visual Law é uma disciplina que se concentra especificamente na visualização de informações legais por meio de ícones, gráficos, ilustrações e outros recursos visuais. É, em síntese, o uso de recursos visuais em documentos jurídico.

Por meio dessas ferramentas, é possível criar uma estratégia para tornar os documentos jurídicos mais acessíveis e compreensíveis. No entanto, para ser útil para o público, o foco precisa estar sempre no usuário final do documento. Isso significa que, por exemplo, a aplicação do Legal Design em uma petição não é a mesma aplicação realizada em um contrato para prestadores de serviços.

Vale destacar que a estética, promovida através do visual law e legal design, influencia na percepção e credibilidade das informações apresentadas. Os benefícios são inúmeros, trazendo praticidade para vida de advogados e facilitando o entendimento para as partes interessadas. Portanto, o futuro da prática no mundo jurídico é promissor, pois pode trazer mais eficiência e clareza na comunicação jurídica. Todos saem ganhando.

*Advogada Gabriella Ibrahim – (*) Advogada contratualista, especialista em Legal Design, criadora da Formação Completa em Legal Design e Visual Law – Metodologia LDFD, pós-graduada em Direito e Processo do Trabalho e pós-graduanda na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Site: https://gibrahim.com.br/bio/

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Justiça

Lula solicita fechamento de clubes de tiro ao ministro da Justiça

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Nesta terça-feira (25), durante o programa semanal Conversa com o Presidente, conduzido pelo jornalista Marcos Uchôa, o presidente Lula (PT), afirmou que apenas organizações policiais deveriam ter locais para a prática de tiros e que a política de liberar a compra de armas do governo anterior era para “agradar o crime organizado”. Lula pediu ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, para fechar “quase todos” os clubes de tiro do país.

Na ocasião, o presidente ressaltou que a população precisa viver de forma civilizada, participar de construções positivas e que o Brasil vai melhorar quando “entrar na era do livro, na era da cultura”, não das armas.

“Eu já conversei com o Flávio Dino, nós temos que fechar quase todos, só deixar aberto aqueles que são da Polícia Militar e do Exército ou da Polícia Civil. É organização policial que tem que ter lugar para atirar, para treinar tiro, não é a sociedade brasileira, nós não estamos preparando uma revolução”, disse.

Cabe relembrar que, na semana passada, o governo federal lançou o Programa de Ação na Segurança (PAS), em prol do fortalecimento da segurança pública do país. Entre os atos assinados, está um decreto com medidas visando o controle responsável das armas.

A principal mudança para o controle de armamentos foi a redução de armas e munições acessíveis a civis, incluindo CACs registrados. Também restabelece a distinção entre as armas de uso dos órgãos de segurança e as armas acessíveis a cidadãos comuns. Não é mais permitido que caçadores, atiradores e colecionadores transitem com armas municiadas.

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ÁGUA CLARA

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