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Whatsapp com chamadas de voz faz receita das operadoras cair em 2015

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A cada dia cresce ainda mais o numero de pessoas conectadas por aplicativos de mensagens instantâneas em seus smartphones, principalmente ao Whatsapp. Atualmente é difícil encontrar alguém que tenha um aparelho móvel e que não use o serviço, e ele tornou ainda mais fácil o contato entre amigos e familiares. Não é surpresa então que com isso as operadoras tenham sentido uma queda no números de ligações realizadas pelos smartphones, mas parece que as coisas ainda podem piorar.

Segundo dados levantados pela consultoria Teleco, o primeiro trimestre de 2015 apresentou uma queda de 15,6% no número de ligações feitas em relação ao último trimestre de 2014. Embora esses números já viessem caindo nos últimos trimestres, as quedas eram mais sutis, porém em 2015 ele despencou, principalmente porque no último trimestre de 2014 esses números tinham subido um pouco, provavelmente por conta do final de ano e épocas festivas.

E não foi apenas a quantidade de ligações que sofreu uma queda, mas também a duração dessas ligações. Claro que não existe apenas um motivo concreto para isso, porém aponta-se para um fator que pode ter agravado a situação esse ano, que foi a liberação de chamadas de voz do Whatsapp.  Essa liberação só aconteceu mesmo em um dos meses do trimestre, e apenas para usuários Android, já que o iOS só conseguiu esse recurso em abril e o Windows Phone no final de maio, porém foi suficiente para ajudar com essa queda.

Cerca de 89% dos brasileiros com smartphones utilizam o sistema operacional da Google, o que explica um pouco como mesmo estando disponível apenas para ele, tenha sido efetivo na contribuição para a queda do número de ligações. Porém só poderemos ter certeza mesmo de que ele foi o grande vilão quando for revelada a análise do segundo trimestre do mês. E se for mesmo, veremos mais uma grande queda.

Especialistas da Teleco preveem que as operadoras, em cerca de quatro anos, estarão lucrando mais com os serviços de 3G e 4G do que com ligações. O que os consumidores esperam, entretanto, é que os preços não se tornem abusivos por conta disso.

 

Por Larissa Ximenes/

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Tecnologia

Rede de franquias lança campanha 100% criada com Inteligência Artificial

A criação da campanha foi uma iniciativa conjunta do marketing da Rockfeller e da agência TBS Group

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São Paulo, dezembro de 2024. A Rockfeller Language, rede de franquias de idiomas com foco em inglês rápido e moderno, lança sua nova campanha de marketing “Be a Rocker, Be Unlimited”. Desenvolvida 100% com o uso de Inteligência Artificial em parceria com a agência TBS Group, a campanha tem como objetivo impactar o público com o conceito de um inglês acessível e de excelência em conversação, voltado para atender aos desafios e objetivos pessoais e profissionais de seus alunos. A campanha será veiculada em vários canais das redes sociais e para isso foram desenvolvidas peças em vídeo e artes conceituais e as ações visam alavancar o período de matrículas.

Para André Belz, CEO da Rockfeller, a campanha marca um novo momento de inovação na rede, cujo pilar “Unlimited” simboliza a visão de expansão e personalização do ensino. “A IA vem para somar a esse novo momento da Rockfeller, impactando ainda mais vidas, que visam conquistar seus objetivos e transformando sonhos em realidade”, destaca Belz. Segundo ele, a rede busca constantemente maneiras inovadoras de facilitar o aprendizado do inglês e, com o uso de IA na criação de suas campanhas, reafirma seu compromisso em ser disruptiva no mercado de idiomas.

A campanha foi um marco na nossa estratégia de comunicação e inovação. Ela nasceu de discussões dentro da nossa equipe de marketing in house, que desempenhou um papel essencial em todas as etapas do processo. Tivemos várias reuniões colaborativas com a agência TBS Group, que nos ajudaram a transformar ideias em ações estratégicas e altamente criativas. Esse trabalho conjunto reflete nossa visão de integrar expertise interna com parceiros de alto nível, comenta Ewerton Gonçalves, diretor de marketing e expansão da Rockfeller.

A TBS Group, agência parceira pela criação da campanha, compartilha da visão de transformação da Rockfeller. “Participar da criação de uma campanha para uma marca que tem como propósito realizar sonhos, seja facilitando uma viagem internacional ou garantindo destaque no mercado de trabalho, é extremamente inspirador”, afirma Thiago Beraldi, CEO da TBS Group.

O conceito “Be a Rocker, Be Unlimited” reforça a premissa da Rockfeller de ser mais do que uma escola de idiomas: é um caminho para que seus alunos conquistem novos horizontes, seja em vivências culturais, seja em desenvolvimento profissional. Com materiais dinâmicos, que incluem vídeos e posts interativos, a campanha convida o público a se identificar com a marca e explorar um inglês prático e ágil, pronto para ser usado nas mais diversas situações.

Ficha técnica da campanha

  • Agência: TBS Group
  • Thiago Beraldi: Sócio / Diretor de Planejamento
  • Vinicius Lima: Sócio / Diretor de Criação
  • Bruno Schultz: Sócio / Head de Arte e Design
  • Roberta Gasparette: Associada / Planejamento
  • Leandro Ferreira: Gerente de Projetos
  • Marcelo Maciero: Designer
  • Milson Jr.: Designer
  • Júlio Jr.: Videomaker
  • Thais Glavik: Copywriter
  • Equipe in house: Rockfeller
  • Ewerton Gonçalves: Diretor de Marketing, Comercial e Expansão
  • Sâmia Munaretti:Gerente de Marketing
  • Leandro Alves: Coordenador de Design
  • Jhenifer Bento: Redatora
  • Juliana Azevedo: Designer
  • Dielisson de Lima: Redes Sociais
  • Eduarda Hoffmann: Videomaker

Sobre a Rockfeller

Fundada em 2004, em Santa Catarina, a Rockfeller nasceu com o compromisso de buscar a excelência no ensino de idiomas. Com um crescimento rápido e sustentável, a Rockfeller abriu sua primeira franquia em 2006 e, em 2008, implementou seu modelo de negócios como franqueadora, expandindo suas unidades por várias partes do Brasil. Atualmente, a marca conta com 100 unidades instaladas em todo o país e tem planos de abrir mais 100 escolas nos próximos dois anos.

Atendendo a um público diversificado, desde crianças até adultos, a rede atua com modelo de negócios presencial e adapta-se às necessidades de seus alunos em que proporciona flexibilidade e conveniência. A escola recebeu diversas premiações e neste ano, os prêmios conquistados foram: o selo de excelência da ABF por 10 anos consecutivos e a classificação 5 estrelas da PEGN.

Com foco em conversação e salas de aulas que favorecem a interação, a Rockfeller se destaca não só pela qualidade de seu ensino, mas também pela satisfação de seus franqueados, mantendo-se como uma referência no mercado de idiomas.

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Tecnologia

Análise de dados: Como as empresas vêm usando a IA generativa para trazer mais rapidez aos seus processos

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Nos últimos anos, as empresas vêm experimentando de que modo a Inteligência Artificial Generativa (IAGen) pode ser útil para aprimorar processos e obter vantagens competitivas. Nesse cenário, pelo menos um tema tem sido abordado com frequência devido aos resultados especialmente positivos: trata-se da combinação desta ferramenta com a análise de dados.

Recentemente, por exemplo, a Pfizer, gigante farmacêutica global, buscou um programa do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MiT), o “Sloan Master of Business Analytics”. Ele é focado em formar profissionais especializados na análise de dados e no uso de técnicas quantitativas e computacionais para resolver problemas empresariais. Por meio do programa, a Pfizer tinha como objetivo reduzir o tempo necessário para colocar novos medicamentos no mercado.

Uma das maneiras encontradas para isso, seria acelerar o processo de apuração e transmissão de conhecimento: quando a pesquisa e os desenvolvimentos relevantes são transferidos para o departamento de fabricação. Para se ter uma ideia, usando métodos manuais tradicionais, isso poderia levar 9 meses por molécula, no sentido de classificar milhares de documentos para um medicamento. A equipe do MiT Sloan usou mais de 33 mil documentos para construir um conjunto de produtos que torna o trabalho dos cientistas facilmente disponível ao reconhecer e recuperar informações de um jeito rápido.

Já referente a outro setor, a francesa CMA CGM, uma das maiores empresas de transporte marítimo e logística do mundo, tem usado a IA generativa para otimizar suas decisões de precificação. A empresa analisa dados complexos abrangendo demanda, tarifas históricas, rotas e outros fatores variáveis para ajustar seus preços em tempo real. A IA ajuda a determinar os preços ideais para os serviços de transporte, levando em consideração flutuações no mercado mundial, demandas específicas dos clientes e custos operacionais. A ideia é com isso oferecer uma precificação mais competitiva e ajustada à realidade do mercado, além de otimizar suas margens e melhorar a satisfação dos usuários.

Vale o adendo que, em julho deste ano, a empresa de navegação firmou uma parceria com o Google, por meio do conglomerado de tecnologia Alphabet. Tal colaboração se deu com o intuito de acelerar a integração de soluções de inteligência artificial nas operações mundiais da CMA CGM. Entre as premissas da parceria figuravam alavancar a IA na organização, com vistas a refinar diversos aspectos de seus negócios, incluindo otimizar as rotas de remessa, melhorar o manuseio de contêineres, aprimorar o gerenciamento de estoque, reduzir os prazos de entrega e até diminuir a emissão de carbono. Naquela oportunidade, Rodolphe Saadé, presidente e CEO da CMA CGM, destacou o acordo como um elemento-chave na estratégia de transformação mais ampla da empresa.

Em entrevista, o especialista na área, Paulo Henrique de Souza Bermejo, que tem pós-doutorado em Inovação na Bentley University, em Massachusetts/EUA, e Certificação Executiva em Estratégia e Inovação, através do MiT, comentou o impacto dessa tecnologia. “As empresas vêm enxergando a verdadeira proeza que é a análise de dados aliada à abordagem abrangente da IA. Para elas, é uma forma eficiente de apoiar sua trajetória de crescimento, já que permite que sejam realizadas tarefas complexas com uma rapidez e precisão antes impensáveis. No caso da Pfizer, por exemplo, a IA acelera o desenvolvimento de medicamentos, algo que para ela usualmente levava anos. No setor logístico, como na CMA CGM, a tomada de decisão sobre preços, antes dependente de análises humanas que poderiam ser demoradas, agora pode ser feita em tempo real, possivelmente conferindo uma enorme vantagem competitiva”, ressaltou Bermejo.

Segundo o especialista, a tendência é que mais empresas adotem essas tecnologias para otimizar suas operações. “À medida que a IA se torna mais acessível e integrada aos sistemas corporativos, espera-se que os avanços nos processos de análise de dados e tomada de decisão se ampliem. A capacidade de transformar grandes volumes de dados, em saberes super úteis e facilmente aplicados, representa uma das maiores oportunidades de crescimento para as empresas. No entanto, para obter tais vantagens, é essencial investir em uma cultura corporativa que valorize a inovação e a capacitação constante das equipes, pois a demanda por pessoas, que ajudem outras pessoas, para que seja feito o melhor trabalho possível, nunca irá embora”, finalizou.

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