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Saúde explica diferença de sintomas das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti
Com intuito de esclarecer a população, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Educação e Saúde explica a diferença dos sintomas desenvolvidos pela Zika, Chikungunya, Febre Amarela e Dengue, sendo que todos tem algo em comum: é transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti.
ZIKA
Segundo o coordenador do Departamento, Fernando Garcia, a Zika é uma doença nova que chegou ao Brasil em junho do ano passado. O nome se refere ao local da descoberta do vírus, localizado na África numa região que leva o mesmo nome da doença. O transmissor é o mosquito Aedes Agypti tendo todos os sintomas parecidos com o da Dengue, entretanto, a alergia da pele (vermelhidão) é mais acentuada.
“A pessoa sente uma coceira muito forte, principalmente após o banho. No caso da Dengue, esta coceira se concentra no estágio final, já a Zika permanece o tempo todo da doença”, disse Fernando. Além disso, foi registrada baixa letalidade e não houve morte registrada no Brasil. Em Três Lagoas também não foi registrado nenhum caso deste tipo de vírus.
CHIKUNGUNYA
O nome significa “aquele que se dobra e se contorce”, na língua africana swahili. Originada da Tanzânia, em Moçambique, o vírus tem sintomas semelhantes ao da Dengue, porém com duas variações: conjuntivite e dor intensa nas articulações.
“São dores que são tão fortes que a pessoa não consegue se manter de pé. As juntas dos dedos podem inchar e as dores podem permanecer por dez dias, podendo persistir até meses e em casos raros, por anos, desenvolvendo artrite crônica”, explica. Também não há conhecimento de casos da doença em Três Lagoas.
FEBRE AMARELA
A doença possui duas formas, a urbana que é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti e a da mata, por outros mosquitos silvestres. Nas matas, o primeiro alerta da circulação do vírus é a mortandade de macacos. Tanto na zona urbana quanto nas matas os sintomas também são semelhantes ao da Dengue, podendo apresentar convulsões e até mesmo morte.
A diferença é que para prevenção desta doença já existe vacina que deixa a pessoa imune por dez anos e está disponível na rede pública. Atualmente, não há casos registrados no Município.
DENGUE
Também transmitida pelo mosquito Aedes Agypti, a Dengue apresenta sintomas como dores nas articulações, atrás dos olhos e dependendo da pessoa, vômito, diarreia, perda de apetite. “É ainda a doença mais comum e os sintomas podem variar dependendo do organismo”, explicou.
COMBATE
Fernando lembrou que embora o clima esteja mais frio, época em que a produção de ovos do mosquito diminui, é importante que a população continue com o hábito de cuidar de seus quintais, terrenos e outros espaços que possam conter algum objeto propício para acumular água. “Temos que manter a medida de controle, para que o mosquito não se prolifere, mesmo em temperaturas baixas em que a larva tem mais dificuldade de se desenvolver, há casos de que o mosquito hiberna, podendo voltar quando as temperaturas se elevarem”, ressaltou.
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Piauí prevê recorde na produção de grãos em 2025
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Rondônia bate recorde na exportação de carne bovina
O estado de Rondônia alcançou um marco histórico na exportação de carne bovina em 2024, somando R$ 6,96 bilhões em vendas para o mercado internacional. O valor representa um crescimento de 20% em relação ao ano anterior, quando a comercialização de carne rendeu R$ 5,76 bilhões. O avanço está diretamente ligado ao aumento no número de animais abatidos, que chegou a 3,1 milhões de cabeças, quase mil a mais do que em 2023.
Desde que Rondônia obteve o reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), em 2021, a pecuária do estado tem registrado avanços expressivos. O trabalho conjunto entre o governo estadual, produtores rurais e a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) tem impulsionado tanto a produção quanto o comércio, posicionando Rondônia como um dos principais polos da pecuária no Brasil.
De acordo com o governador em exercício, Sérgio Gonçalves, os números refletem o impacto positivo das políticas públicas voltadas para o fortalecimento do setor agropecuário. “Desde 2019, investimos mais de R$ 480 milhões na Idaron e em ações que promovem a defesa sanitária e o desenvolvimento da pecuária. Hoje, colhemos os frutos desse trabalho com o crescimento do setor produtivo e o aumento das exportações”, destacou.
O presidente da Idaron, Julio Cesar Rocha Peres, enfatizou que o reconhecimento internacional foi um divisor de águas para a pecuária rondoniense. “A condição sanitária conquistada nos permitiu acessar novos mercados e elevar o volume de exportações de R$ 4,67 bilhões em 2021 para R$ 6,96 bilhões em 2024. Essa evolução só foi possível graças à defesa sanitária rigorosa e à valorização do setor”, explicou.
Outro dado relevante é o aumento no abate de fêmeas, que passou de 649 mil em 2021 para 1,52 milhão em 2024, quase se equiparando ao número de machos abatidos, 1,56 milhão. Segundo Fabiano Alexandre dos Santos, gerente de defesa sanitária animal da Idaron, a valorização da arroba do boi pode ter influenciado esse comportamento no mercado.
Com investimentos estratégicos e um ambiente sanitário favorável, Rondônia consolida sua posição no cenário nacional e internacional da pecuária, fortalecendo sua economia e gerando oportunidades para o setor produtivo.
Fonte: Pensar Agro
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