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Profissionais da Saúde recebem orientações no combate à Dengue em Três Lagoas

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Profissionais da Saúde de Três Lagoas, na área de Vigilância Sanitária, Epidemiológica e Endemias receberam nesta quarta e quinta-feira (1 e 2), na sede do Setor de Vigilância Sanitária, orientações dos técnicos da Ecovec – empresa patenteada na fabricação de armadilhas que verificam o índice de infestação de Dengue no Município. A ação conta com o apoio da Prefeitura de Três Lagoas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e parceria da Fibria.

Na quarta-feira (1), as orientações foram realizadas pelo gerente Corporativo de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho da Fibria, Gerson Nogueira e na quinta-feira (2) pelas biólogas e analistas técnicas da empresa, Kahena Stafleu e Ana Paula Moreira Venturatto Matos.

Segundo as biólogas, a ação tem como objetivo orientar os profissionais da saúde a melhorar a efetividade do monitoramento do programa que existe desde 2007, ações de prevenção e combate ao mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika. Com essa mobilização, o setor estará preparado para o período de pico da expansão, que deve acontecer no próximo verão, em meados de janeiro de 2016, e terá um fluxo maior de pessoas na Cidade.

“Teremos uma rotatividade muito alta de pessoas com pico de até 8 mil trabalhadores em Três Lagoas e com isso, a tendência é aumentar o número de casos de Dengue. Prevendo isso, faremos este trabalho de orientação com intuito de melhorar o serviço e já nos antecipar para ter o mínimo de casos nos próximos meses”, disse Kahena.

Embora o trabalho de orientação e prevenção já esteja acontecendo no Município, às biólogas reforçam que o principal colaborador para o combate à Dengue é a população. “As pessoas tem que se conscientizar que é importante evitar qualquer tipo de resíduo que possa acumular água e proliferar o mosquito”, ressaltou Ana Paula.

Outro fator preponderante para que o número de casos seja menor no próximo ano são ações com as armadilhas, instaladas nas residências em pontos estratégicos, atingindo um raio de 250 metros, na qual semanalmente são verificadas o índice de infestação do mosquito fêmea adulta – principal responsável pela transmissão e proliferação da doença.

O serviço de monitoramento do índice de infestação do mosquito da Dengue por meio das armadilhas teve início no ano de 2007 em Três Lagoas.

“Com isso teremos um mapa mensal onde poderemos mensurar quais regiões possuem um índice maior de infestação e assim, pensar em maneiras estratégicas em diminuir o número de casos, gerando um resultado mais eficaz e positivo”, destaca Kahena.

Além disso, as biólogas informaram que ao longo do segundo semestre deste ano  serão previstos treinamentos com os profissionais da saúde, por meio de workshops, palestras e atividades acerca do tema.

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Piauí prevê recorde na produção de grãos em 2025

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A produção de grãos no Piauí deve atingir um novo recorde em 2025, com uma estimativa de 6,56 milhões de toneladas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume representa um crescimento de 13,38% em relação ao ano anterior, quando foram colhidas 5,79 milhões de toneladas, e consolida a retomada de uma sequência de altas que começou em 2017, interrompida apenas pela queda registrada em 2024.

O desempenho é liderado por avanços no cultivo de soja e milho, que juntos representam cerca de 94% da safra estadual. A produção de soja, principal grão do estado, deve alcançar 4,05 milhões de toneladas, respondendo por 61,77% do total. Já o milho, com previsão de 2,11 milhões de toneladas, terá um aumento expressivo de 26,54% em relação ao ano anterior, consolidando-se como o segundo produto mais relevante da agricultura piauiense.

Outras culturas, como feijão, algodão, arroz e sorgo, também apresentam projeções de crescimento, destacando a diversificação e a força do setor agrícola no estado. Com esses números, o Piauí deverá contribuir com 2% da produção nacional de grãos, estimada em 322,6 milhões de toneladas para 2025.

Para sustentar esse crescimento, o governo estadual tem investido significativamente em infraestrutura de transporte. O Anel Rodoviário da Soja, que conecta os principais polos agrícolas do sul do estado, recebeu R$ 1,1 bilhão em investimentos nos últimos dois anos. Entre as obras realizadas estão a pavimentação de 330 km e a recuperação de outros 263 km de rodovias no território da Chapada das Mangabeiras, uma das regiões mais produtivas do estado.

O planejamento também inclui a pavimentação de mais 332,88 km de rodovias nos próximos anos, fortalecendo a logística de escoamento e integrando o Piauí à região do Matopiba, considerada a última fronteira agrícola do Brasil. As rodovias PIs 397, 247, 392, 391 e a BR-330 são peças-chave para o transporte da produção e o fortalecimento do estado como um dos principais atores do agronegócio brasileiro.

Com investimentos e planejamento, o Piauí reforça sua posição como uma potência agrícola, impulsionando o desenvolvimento regional e contribuindo para o crescimento da produção nacional de grãos.

Fonte: Pensar Agro

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Rondônia bate recorde na exportação de carne bovina

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O estado de Rondônia alcançou um marco histórico na exportação de carne bovina em 2024, somando R$ 6,96 bilhões em vendas para o mercado internacional. O valor representa um crescimento de 20% em relação ao ano anterior, quando a comercialização de carne rendeu R$ 5,76 bilhões. O avanço está diretamente ligado ao aumento no número de animais abatidos, que chegou a 3,1 milhões de cabeças, quase mil a mais do que em 2023.

Desde que Rondônia obteve o reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), em 2021, a pecuária do estado tem registrado avanços expressivos. O trabalho conjunto entre o governo estadual, produtores rurais e a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) tem impulsionado tanto a produção quanto o comércio, posicionando Rondônia como um dos principais polos da pecuária no Brasil.

De acordo com o governador em exercício, Sérgio Gonçalves, os números refletem o impacto positivo das políticas públicas voltadas para o fortalecimento do setor agropecuário. “Desde 2019, investimos mais de R$ 480 milhões na Idaron e em ações que promovem a defesa sanitária e o desenvolvimento da pecuária. Hoje, colhemos os frutos desse trabalho com o crescimento do setor produtivo e o aumento das exportações”, destacou.

O presidente da Idaron, Julio Cesar Rocha Peres, enfatizou que o reconhecimento internacional foi um divisor de águas para a pecuária rondoniense. “A condição sanitária conquistada nos permitiu acessar novos mercados e elevar o volume de exportações de R$ 4,67 bilhões  em 2021 para R$ 6,96 bilhões em 2024. Essa evolução só foi possível graças à defesa sanitária rigorosa e à valorização do setor”, explicou.

Outro dado relevante é o aumento no abate de fêmeas, que passou de 649 mil em 2021 para 1,52 milhão em 2024, quase se equiparando ao número de machos abatidos, 1,56 milhão. Segundo Fabiano Alexandre dos Santos, gerente de defesa sanitária animal da Idaron, a valorização da arroba do boi pode ter influenciado esse comportamento no mercado.

Com investimentos estratégicos e um ambiente sanitário favorável, Rondônia consolida sua posição no cenário nacional e internacional da pecuária, fortalecendo sua economia e gerando oportunidades para o setor produtivo.

Fonte: Pensar Agro

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