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Hamilton crava pole em Mônaco pela primeira vez. Massa vai mal e sai em 12º

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Líder do campeonato mundial, Lewis Hamilton mostrou mais uma vez seu potencial e neste sábado anotou a sua quinta pole position em seis treinos no ano ao cravar o melhor tempo do treino classificatório para o Grande Prêmio de Mônaco, que ocorrerá a partir das 9h deste domingo.

De todas as provas já realizadas em 2015, a única na qual o britânico não saiu da primeira posição foi em Barcelona (ESP), quando acabou desbancado pelo companheiro Nico Rosberg.

Vencedor do GP de Mônaco em 2008, Hamilton nunca havia conseguido marcar a pole position nas ruas do principado. O britânico cravou o tempo de 1min15s098 em sua melhor volta.

“Demorou muito (para eu conseguir a pole). Não posso expressar quão feliz eu estou. Tenho de agradecer à equipe porque a sensação com o carro é fantástica”, afirmou.

A segunda colocação ficou com seu companheiro Nico Rosberg (1min15s440) e Sebastian Vettel (1min15s849) largará do terceiro posto.

Quem não teve uma boa classificação foi Felipe Massa. O brasileiro nem sequer avançou ao Q3. Ele fez somente o 14º melhor tempo no treino, mas sairá da 12ª posição. Isso porque Romain Grosjean foi punido com a perda de cinco posições por ter trocado seu câmbio e Carlos Sainz terá de largar do pit lane após não passar pela pesagem obrigatória.

Esta é a pior posição de largada do piloto da Williams na atual temporada. Até então, o seu pior desempenho havia sido na Espanha, quando partiu do nono lugar do grid. Este é também seu posto no grid mais baixo desde o Grande Prêmio da Rússia, no ano passado, quando foi 18º

Felipe Nasr também sofreu com a Sauber. Ele não conseguiu passar da primeira parte da sessão classificatória. Anotou o 16º tempo, mas também se beneficiou das punições a Grosjean e Sainz e sairá em 14º

Q1
A grande decepção da primeira parte da classificaão ficou por conta do desempenho de Valtteri Bottas. O piloto da Williams não conseguiu encontrar uma boa volta e temrinou apenas na 17ª colocação, com o tempo de 1min18s434. Quem também parou nesta parte da classificação foi Felipe Nasr. Com um rendimento ruim da Sauber, não conseguiu passar da 16ª colocação. O único ponto positivo para o brasileiro foi o fato de ter conseguido se posicionar à frente do companheiro Marcus Ericsson.

Q2
Se na primeira parte do treino, foi Bottas que não conseguiu um bom desempenho com a Williams, na segunda parte foi a vez de Felipe Massa mostrar que a equipe britânica não conseguiu achar o melhor acerto para o circuito. O brasileiro ficou em 14º. Só foi melhor que Fernando Alonso, que com um problema em sua McLaren nem conseguiu andar direito.

Q3
Na parte final do treino, Hamilton confirmou o domínio que havia exercido desde o início da sessão classificatória e conseguiu duas voltas excelentes para assegurar a pole position. Único com chances reais de ameaçá-lo, Nico Rosberg errou uma freada em sua volta final e acabou prejudicado.

Confira o grid de largada: 
1. Lewis Hamilton (GBR/Mercedes-Mercedes) – 1min15s098
2. Nico Rosberg (ALE/Mercedes-Mercedes) – 1min15s440
3. Sebastian Vettel (ALE/Ferrari-Ferrari) – 1min15s849
4. Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull-Renault) – 1min16s041
5. Daniil Kvyat (RUS/Red Bull-Renault) – 1min16s182
6. Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari-Ferrari) – 1min16s427
7. Sergio Perez (MEX/Force India-Mercedes) –  1min16s808
8. Pastor Maldonado (VEN/Lotus-Mercedes) – 1min16s946
9. Max Verstappen (HOL/Toro Rosso-Renault) – 1min16s957
10. Jenson Button (ING/McLaren-Honda) – 1min17s093
11.Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes)-  1min17s193
12. Felipe Massa (BRA/Williams-Mercedes) – 1min17s278
13. Fernando Alonso (ESP/McLaren-Honda) – 1min26s632
14. Felipe Nasr(BRA/Sauber-Ferrari) –  1min18s101
15. Romain Grosjean (FRA/Lotus-Mercedes) – 1min17s007*
16. Valtteri Bottas(FIN/Williams-Mercedes) -1min18s434
17. Marcus Ericsson (SUE/Sauber-Ferrari) – 1min18s513
18. Will Stevens (ING/Manor Marussia-Ferrari) – 1min20s655
19. Roberto Merhi (ESP/Manor Marussia-Ferrari) -1min20s904
20. Carlos Sainz Jr (ESP/Toro Rosso-Renault) – 1min16s931**

* Punido com a perda de cinco posições por trocar o câmbio
** Punido por não parar com o carro na pesagem e sairá do pit lane

 

Informações UOL

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Piauí prevê recorde na produção de grãos em 2025

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A produção de grãos no Piauí deve atingir um novo recorde em 2025, com uma estimativa de 6,56 milhões de toneladas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume representa um crescimento de 13,38% em relação ao ano anterior, quando foram colhidas 5,79 milhões de toneladas, e consolida a retomada de uma sequência de altas que começou em 2017, interrompida apenas pela queda registrada em 2024.

O desempenho é liderado por avanços no cultivo de soja e milho, que juntos representam cerca de 94% da safra estadual. A produção de soja, principal grão do estado, deve alcançar 4,05 milhões de toneladas, respondendo por 61,77% do total. Já o milho, com previsão de 2,11 milhões de toneladas, terá um aumento expressivo de 26,54% em relação ao ano anterior, consolidando-se como o segundo produto mais relevante da agricultura piauiense.

Outras culturas, como feijão, algodão, arroz e sorgo, também apresentam projeções de crescimento, destacando a diversificação e a força do setor agrícola no estado. Com esses números, o Piauí deverá contribuir com 2% da produção nacional de grãos, estimada em 322,6 milhões de toneladas para 2025.

Para sustentar esse crescimento, o governo estadual tem investido significativamente em infraestrutura de transporte. O Anel Rodoviário da Soja, que conecta os principais polos agrícolas do sul do estado, recebeu R$ 1,1 bilhão em investimentos nos últimos dois anos. Entre as obras realizadas estão a pavimentação de 330 km e a recuperação de outros 263 km de rodovias no território da Chapada das Mangabeiras, uma das regiões mais produtivas do estado.

O planejamento também inclui a pavimentação de mais 332,88 km de rodovias nos próximos anos, fortalecendo a logística de escoamento e integrando o Piauí à região do Matopiba, considerada a última fronteira agrícola do Brasil. As rodovias PIs 397, 247, 392, 391 e a BR-330 são peças-chave para o transporte da produção e o fortalecimento do estado como um dos principais atores do agronegócio brasileiro.

Com investimentos e planejamento, o Piauí reforça sua posição como uma potência agrícola, impulsionando o desenvolvimento regional e contribuindo para o crescimento da produção nacional de grãos.

Fonte: Pensar Agro

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Rondônia bate recorde na exportação de carne bovina

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O estado de Rondônia alcançou um marco histórico na exportação de carne bovina em 2024, somando R$ 6,96 bilhões em vendas para o mercado internacional. O valor representa um crescimento de 20% em relação ao ano anterior, quando a comercialização de carne rendeu R$ 5,76 bilhões. O avanço está diretamente ligado ao aumento no número de animais abatidos, que chegou a 3,1 milhões de cabeças, quase mil a mais do que em 2023.

Desde que Rondônia obteve o reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), em 2021, a pecuária do estado tem registrado avanços expressivos. O trabalho conjunto entre o governo estadual, produtores rurais e a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron) tem impulsionado tanto a produção quanto o comércio, posicionando Rondônia como um dos principais polos da pecuária no Brasil.

De acordo com o governador em exercício, Sérgio Gonçalves, os números refletem o impacto positivo das políticas públicas voltadas para o fortalecimento do setor agropecuário. “Desde 2019, investimos mais de R$ 480 milhões na Idaron e em ações que promovem a defesa sanitária e o desenvolvimento da pecuária. Hoje, colhemos os frutos desse trabalho com o crescimento do setor produtivo e o aumento das exportações”, destacou.

O presidente da Idaron, Julio Cesar Rocha Peres, enfatizou que o reconhecimento internacional foi um divisor de águas para a pecuária rondoniense. “A condição sanitária conquistada nos permitiu acessar novos mercados e elevar o volume de exportações de R$ 4,67 bilhões  em 2021 para R$ 6,96 bilhões em 2024. Essa evolução só foi possível graças à defesa sanitária rigorosa e à valorização do setor”, explicou.

Outro dado relevante é o aumento no abate de fêmeas, que passou de 649 mil em 2021 para 1,52 milhão em 2024, quase se equiparando ao número de machos abatidos, 1,56 milhão. Segundo Fabiano Alexandre dos Santos, gerente de defesa sanitária animal da Idaron, a valorização da arroba do boi pode ter influenciado esse comportamento no mercado.

Com investimentos estratégicos e um ambiente sanitário favorável, Rondônia consolida sua posição no cenário nacional e internacional da pecuária, fortalecendo sua economia e gerando oportunidades para o setor produtivo.

Fonte: Pensar Agro

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