Tecnologia
Com gadgets e sensores, tecnologia pode tornar o envelhecimento mais seguro

Dickow foi persuadida a usar um relógio de segurança chamado Lively
Jean Dickow, 78, nunca quis a mais recente tecnologia de ponta. Mas sua filha, que adora aparelhos e vive na Noruega, temia que Dickow pudesse cair em seu apartamento e ninguém ficar sabendo.
Assim, Dickow foi persuadida a usar um relógio de segurança chamado Lively, parecido com o Apple Watch, que tem um botão de alerta caso ela sofra uma queda. Usar um pingente de alerta médico, que denuncia a idade avançada, não era uma opção, ela disse.
Além de exibir a hora, o relógio de segurança também tem um pedômetro (contador de passos) e até mesmo um alerta para medicação. Mas Dickow gosta especialmente da aparência chique do relógio. “Minhas colegas de clube me perguntam onde consegui o Apple Watch”, disse Dickow, que vive em Oakland, Califórnia, com um sorriso.
“Esta é uma nova onda de eletrônicos e de como seus filhos podem cuidar de você”, disse Dickow, que não tem um smartphone. “É uma época maravilhosa para os idosos.”
Os aparelhos que podem aliviar os fardos da idade estão lentamente começando a aparecer nos lares e comunidades de adultos mais velhos. Eles são projetados para responder a necessidades vitais, como prestação de cuidados, transporte e viver com maior segurança em casa. Especialistas em tecnologia dizem que esses novos aparelhos podem ajudar adultos mais velhos a permanecerem em seus lares por mais tempo e de modo mais barato, e até mesmo ajudar a prevenir males mais sérios.
“Em três a cinco anos, o envelhecimento será transformado”, disse Laura Carstensen, diretora do Centro para a Longevidade da Universidade de Stanford. “Nós estamos nos primeiros estágios de ver o que a tecnologia pode fazer.” Os asilos se tornarão como os asilos de indigentes do passado, à medida que a tecnologia facilitar continuar vivendo em casa, ela disse.
Até mesmo a Casa Branca vê a tecnologia como crucial para envelhecer bem. Em uma recente Conferência da Casa Branca sobre Envelhecimento, empresas apresentaram novas tecnologias transformadoras para ajudar os americanos a envelhecer de modo mais gracioso. E o serviço de transporte Uber anunciou um programa piloto que oferece orientações gratuitas sobre tecnologia e viagens gratuitas ou com desconto para os americanos mais velhos em centros para idosos e outros locais em cinco Estados.
A startup Honor do Vale do Silício, que conecta prestadores de cuidados com adultos mais velhos por meio de uma tela em casa, anunciou na conferência que ofereceria US$ 1 milhão em atendimento domiciliar gratuito em 10 cidades. Seth Sternberg, cofundador e presidente-executivo da Honor, passou a se preocupar em como pessoas idosas poderiam viver melhor de modo independente quando sua mãe passou a ter dificuldade para dirigir. Agora a missão dele é ajudar a reformar o atendimento domiciliar.
Essas tecnologias repetem a hierarquia das necessidades humanas traçada por Abraham Maslow em seu trabalho de 1943, “A Teoria da Motivação Humana”, publicado na “Psychological Review”. Elas incluem conexão, transporte e fazer parte de uma comunidade, disse Stephen Johnston, cofundador do acelerador de tecnologia Aging 2.0.
Tecnologia
Trend de ‘Studio Ghibli’ bomba, e ChatGPT ganha 1 milhão de usuários em 1 hora

A internet foi tomada nos últimos dias por imagens no estilo do Studio Ghibli, estúdio de animação japonês que criou filmes como “A Viagem de Chihiro” e “Meu Amigo Totoro”.
O executivo não revelou quantos usuários o ChatGPT tem ao todo, mas lembrou do lançamento em 2022, quando o serviço surpreendeu a todos ao atingir a marca de 1 milhão de usuários em apenas cinco dias.
Apesar de divertida, a trend levanta questões sobre direitos autorais e a apropriação do estilo de artistas pela inteligência artificial.
A OpenAI foi criticada por um grupo de mais de 400 atores, cineastas e músicos, que acusaram a empresa de trabalhar para “enfraquecer ou eliminar” proteções de direitos autorais para treinamentos de sistemas de IA.
A própria OpenAI admite que o uso da estética de terceiros é um ponto de atenção e diz ter colocado uma barreira para o robô não criar esse tipo de imagem. No entanto, a empresa faz uma exceção em casos como o do Studio Ghibli.
“Continuamos a evitar gerações no estilo de artistas vivos individuais, mas permitimos estilos de estúdio mais amplos – que as pessoas usaram para gerar e compartilhar algumas criações originais de fãs verdadeiramente encantadoras e inspiradas”, disse a OpenAI ao g1.
A empresa afirmou que seu objetivo é dar o máximo de liberdade criativa aos usuários. “Estamos sempre aprendendo com o uso e o feedback do mundo real, e continuaremos refinando nossas políticas à medida que avançamos”.
‘Insulto à vida’
Com a trend, voltou à tona uma antiga declaração de fundador do Studio Ghibli, Hayao Miyazaki, de 84 anos. Em 2016, ele disse ter ficado “totalmente enojado” ao ver a demonstração de um vídeo criado com inteligência artificial.
Miyazaki disse que “nunca desejaria incorporar essa tecnologia” ao seu trabalho. “Sinto fortemente que isso é um insulto à própria vida”, afirmou na ocasião.
O Studio Ghibli não se manifestou após a criação de imagens no estilo de seus filmes viralizar.
Já a OpenAI está preocupada com o uso intenso de seu gerador de imagens e anunciou um limite temporário de três imagens por dia na versão gratuita do ChatGPT.
“É superdivertido ver as pessoas adorando imagens no ChatGPT. Mas nossas GPUs [unidades de processamento gráfico] estão derretendo”, disse Altman.
Por G1
Tecnologia
Como construir uma identidade de marca nas redes sociais

Em uma era cada vez mais digital, as redes sociais vêm se tornando progressivamente mais presentes na criação de autoridade e consolidação de grandes empresas. Esse movimento não significa somente conexão direta com o público alvo, mas também transmite valores e propósitos necessários para criar uma imagem consistente e autêntica. Com mais de 4,8 bilhões de usuários no mundo, de acordo com a Small Business Trends, as mídias sociais permitem que as companhias se conectem com seu público e abra caminhos para engajamento nesse ambiente interativo.
A construção de imagem nas redes sociais é uma jornada que combina autoconhecimento, criatividade e estratégia. Ao definir seu propósito, criar conteúdo de valor e engajar-se com o público, a empresa não apenas se destaca no mundo digital, mas também construirá conexões duradouras que refletirão em toda a marca. Com mais de 600 mil seguidores no Instagram, Fritz Paixão, CEO da CleanNew, uma das maiores franquias de higienização e conservação de estofados do Brasil, aponta que um dos pontos cruciais para aplicação de estratégias online é a definição de propósito e público-alvo. “Tudo deve começar com a escolha do nicho para entender o que pode viralizar ou tornar-se uma tendência. Estar nas redes sociais possibilita uma comunicação transparente e rápida, que resulta em uma confiança maior com o público. As redes têm um papel fundamental de quebrar barreiras existentes, trazendo a marca para perto e humanizando os interesses”, explica o empresário.
Com alcance de 9 milhões de visualizações por mês, o CEO acredita que o escalonamento do negócio junto à internet é uma das principais estratégias de crescimento. “Utilizar as ferramentas gratuitas que hoje estão disponíveis para qualquer empresa e qualquer pessoa, de fato, se consegue atingir mais pessoas por meio da internet. Esse tipo de marketing tem o poder de criar conexões verdadeiras com seus consumidores, utilizando do poder da narrativa pessoal e da identificação emocional fazendo a marca aumentar as taxas de conversão, fidelização do cliente, além de ampliar a visibilidade, credibilidade e relevância nesses espaços”, completa Paixão.
Sobre a CleanNew
Criada em 2015, rede é uma das maiores franquias de higienização e conservação de estofados do Brasil. Atua em formato home based, ou seja, o profissional especializado vai até o cliente com uma mala repleta de equipamentos com a mais alta tecnologia para realizar os serviços de higienização e blindagem de sofás, colchões, poltronas, entre outros itens da casa. Os serviços também podem ser realizados em veículos como carros, barcos e aeronaves. A CleanNew está presente em 22 estados brasileiros e também no exterior, com franqueados na Colômbia, Argentina, Estados Unidos, Kuwait, Paris, Espanha, Angola, Abu Dhabi, Arábia Saudita, Andorra e Dubai, além de unidade prevista para África do Sul.
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