O projeto Som da Concha – Lives 2020 promovido pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), apresenta nesse sábado (28), às 18h, o show “Clássicos do Rock” com a banda Gessy & The Rhivo Trio e às 19h, é a vez da banda Whisky de Segunda com o show “Uma Noite de Blues”, já no domingo (29), às 19h, quem sobe ao palco com o show “Todo homem é uma ilha” é a banda Xupakabras, e tudo isso pelo nosso canal do Youtube: www.youtube.com/fundacaodeculturamsoficial
O show “Clássicos do Rock” da banda Gessy & The Rhivo Trio é uma imersão da década de 50 até os dias atuais. Nessa máquina do tempo, Elvis Presley, Janis Joplin e Prince se cruzam, passando por Secos e Molhados e Alabama Shakes culminando em uma festa que é um verdadeiro convite a diversão. O vocal poderoso de Gessy Paes, a guitarra vintage de Rodrigo Gasparetto, a cozinha clássica do baixista Marcelo Rezende e do baterista Renan Heimbach dão o tom desta que é uma apresentação para ficar na memória dos espectadores.
A banda Gessy & The Rhivo Trio surgiu em abril de 2016 por iniciativa de Marcelo Rezende e Rodrigo Gasparetto. A ideia era tocar clássicos do rock e blues em todas as suas vertentes. No vocal a talentosa Gessica Fernanda, a Gessy, chegou para dar a energia que o grupo precisava. Na época o baterista era o músico Felipe Lira, que saiu em 2019 para tocar em outros projetos, sendo substituído em 2020 por Renan Heimbach, que trouxe sua pegada blues adquirida nos palcos de Campo Grande. Com shows realizados no Sesc Morada dos Baís, Blues Bar, Festival de Jazz e Blues de Bonito e outras casas da capital, a banda deseja continuar levando além de covers que tem no setlist canções de Janis Joplin, Nina Simone, Etta James e Led Zeppelin, além de seu trabalho autoral cuja meta é a finalização do álbum “Gessy & The Rhivo Trio” a ser lançado no final de 2020.
Whisky de Segunda
O show “Uma Noite de Blues” será regado do bom e velho blues ao som do Whisky de Segunda que interpreta não só com a música, mas também com a energia e as vestimentas dos anos 50 e 60, levando o público à uma viagem no tempo. Deixando assim todos eufóricos e levando diversão e alegria para o público.
A banda Whisky de Segunda com seus 17 anos de estrada traz em seu estilo o Blues tradicional americano dos anos 50 e 60. É conhecida por levar o público ao delírio com sua interpretação e estilo refinado nos palcos. Prioriza sempre tocar na alma das pessoas enquanto faz o show repleto de músicas autorais e algumas reinterpretações de clássicos do blues. O peso do som vem da viagem feita à Chicago em 2013 e das diversas apresentações ao lado de grandes nomes do blues nacionais e internacionais. A banda é composta por Jefferson Pasa (guitarra), Cauê Horta (baixo), Robson Pereira (vocal) e Carlos Oliveira (bateria).
Xupakabras
O show “Todo Homem é uma Ilha”, título inspirado no último single do grupo Xupakabras, busca promover o entretenimento e a cultura em tempos de pandemia, reforçando a importância do isolamento social como forma de contenção ao coronavírus. Mesmo diante da ausência do público se aglomerando e agitando (o que se esperaria de um show de Punk/Hardcore em um contexto de normalidade), a banda se compromete a manter toda a ousadia e energia típicas de suas apresentações. Além dos grandes clássicos do primeiro disco “Copa Y Pelea” (2014), que chegou a ser destaque na imprensa nacional, o show também contará com os novos singles lançados neste ano (“Todo Homem é uma Ilha” e “Mind Disorder”) e diversas canções inéditas que serão lançadas oficialmente em 2021. As músicas autorais, que alternam entre o português e o inglês; a melodia e a gritaria; a crítica social e o sarcasmo; prometem garantir a diversão do público que acompanhará o evento pela internet.
O Xupakabras iniciou suas atividades durante o ano de 2007 como um projeto musical despretensioso formado por três jovens caipiras do interior do Mato Grosso do Sul. Assim como as canções de um minuto que já caracterizavam a sua sonoridade naquela época, a banda acabou de forma precoce, tendo realizado apenas uma apresentação ao vivo. Em 2011, após uma longa lacuna, dois de seus integrantes originais decidiram retomar o trabalho abandonado anos atrás, reformulando a banda, mas mantendo a proposta original de compor músicas curtas e rápidas, com influências de Ramones, Mukeka di Rato, Dead Fish, NOFX e Ratos de Porão. A banda já se apresentou em Santa Catarina, Rio de Janeiro, Distrito Federal, São Paulo, e também pelo Paraguai, com shows em Pedro Juan Caballero e Assunção. Atualmente, é formada por Felipe Duarte (vocal), Victor Dejard (guitarra e voz), Arthur Banzatto (baixo e voz), Bruno Martins (guitarra e voz) e Felipe Araújo (bateria)
Som da Concha – O projeto criado em 2008 pela Fundação de Cultura proporciona shows aos finais de semana com entrada franca na Concha Acústica Helena Meirelles, que fica no Parque das Nações Indígenas. O projeto valoriza e difunde a produção musical sul-mato-grossense, selecionando músicos instrumentistas ou cantores solos, bandas ou grupos musicais residentes em Mato Grosso do Sul.
Com funcionamento até as 17h desta sexta-feira (15) e até as 12h deste sábado (16) o Hemocentro Coordenador da Capital convoca doadores de sangue para auxiliarem na reposição dos estoques.
Alguns tipos sanguíneos estão com estoques em níveis críticos como é o caso do doador universal O- que está com apenas 14% do estoque estratégico para atender a demanda. Os tipos O+ (55%), A+ (28%) e A- (32%) também se encontram em baixos níveis.
O Hemosul destaca que os fatores B e AB estão no estoque máximo que ultrapassa os 100%, e não há necessidade de doação para esses grupos sanguíneos no momento.
Para doar, é preciso ter em mãos documento oficial com foto, se alimentar bem antes de doar, possuir mais de 55 quilos, ter idade entre 16 e 69 anos, entre outros critérios. Mais informações podem ser conferidas no site.
Vale lembrar que o Hemosul permite ao doador se programar para fazer a doação. Os agendamentos podem ser feitos pelos telefones (67) 3312-1516, (67) 3312-1529 e (67) 99298-6316.
O Hemosul fica na Avenida Fernando Correa da Costa, n° 1304 no Centro de Campo Grande.
Os primeiros quinze dias de 2021 são marcados por um aumento significativo no número de mortes e casos confirmados de coronavírus em Mato Grosso do Sul. De acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde, do Governo do Estado, do dia 1° de janeiro até hoje foram registrados 272 óbitos pela doença.
Em apenas 24 horas, foram 23 vítimas e, com isso, do início da pandemia até agora, o covid-19 resultou no óbito de 2.648 sul-mato-grossenses. “Nossa taxa de letalidade continua em 1,8. Nós precisamos diminuir esse resultado que para um estado do tamanho do nosso, com média móvel em torno 19,6, é muito grande”, ressalta o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende.
Com 1.166 exames positivos em 24 horas, Mato Grosso do Sul passa a ter 148.415 casos confirmados da doença. São 12,6 mil casos ativos, sendo que 12.001 estão em isolamento domiciliar e 599 em tratamento hospitalar.
Dos pacientes hospitalizados, 338 estão em leitos clínicos, sendo 207 pelo SUS e 131 na rede privada. Os casos mais graves, de pacientes de UTI, 176 estão internados pelo SUS e 85 na rede privada.
Pela primeira vez a situação da macrorregião de Corumbá apresenta um comprometimento maior que a macrorregião de Campo Grande. No município conhecido como Cidade Branca, a taxa de ocupação atinge 84% dos leitos UTI SUS, na Capital, de 80%; em seguida vem Dourados, com 69% e Três Lagoas, com 61%.
Prosseguir Christine Maymone, secretária adjunta de Saúde, anunciou, durante a live de hoje, que os dados do Prosseguir, que medem a classificação de risco dos municípios de MS, estarão disponibilizados no Painel Mais Saúde, disponível no site https://www.coronavirus.ms.gov.br/.