Saúde
Air Products participa da 52ª Jornada Paulista de Radiologia
Multinacional, líder mundial em hélio, apresentará seus serviços de manutenção criogênica para ressonância magnética e fornecimento, com a maior taxa de transferência do mercado
São Paulo, abril de 2022 – Segundo levantamento da PROADESS (Projeto de Avaliação do Desempenho do Sistema de Saúde), uma única máquina de ressonância magnética é capaz de produzir cerca de cinco mil exames por ano, fundamentais para prevenção e monitoramento de diversas doenças, inclusive do câncer, cujo dia mundial de combate é comemorado neste mês (8/4).
Para que esses aparelhos atuem, é preciso um elemento fundamental: o hélio. ” O hélio em seu estado líquido é o que há de mais gelado na Terra. À sua temperatura, o material da bobina se torna um supercondutor que com grande corrente circulando promove o campo magnético necessário para orientar os átomos de hidrogênio do corpo e assim poder gerar as imagens para realização dos exames”, explica Renato Ferrari Plachi, gerente comercial de hélio da Air Products, líder em distribuição mundial de gás.
52ª Jornada Paulista de Radiologia
E para apresentar seus serviços de manutenção criogênica para ressonância magnética e abastecimento ao segmento de saúde, a Air Products, líder mundial em hélio, estará presente, entre os dias 28 de abril e 1º de maio, na 52ª Jornada Paulista de Radiologia, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.
Um dos serviços apresentados será o KeepCold I, para transporte e abastecimento das máquinas. Com uma cadeia de suprimentos robusta e fontes em várias partes do mundo, a filial de Mogi das Cruzes, local onde fica instalada a única unidade de liquefação do hélio no país, recebe o ISO-Container com a substância em estado líquido (-269 °C). Com essa infraestrutura, a multinacional garante o mínimo de desperdício, além de um abastecimento contínuo para atender não apenas às necessidades dos clientes, mas qualquer emergência do mercado.
A empresa também oferece variedade de dewars (100, 275, 370 e 540 litros), estação de manutenção permanente desses equipamentos e frotas dedicadas, com atendimento 24 horas por dia, 7 dias por semana, realizado por equipes técnicas certificadas anualmente. Isso possibilita a mais alta performance dos equipamentos e a maior eficiência do mercado na transferência — enquanto outras empresas abastecem cerca de 65% da capacidade dos dewars, a Air Products garante o abastecimento de 80% por contrato.
A multinacional ainda proporciona aos clientes a manutenção completa de todo o circuito criogênico. A solução KeepCold II oferece três serviços. O primeiro é a manutenção do cold head, principal equipamento do sistema criogênico de uma ressonância magnética, responsável por garantir pressão estável do magneto e reduzir o hélio gaseificado no interior do tanque. Além de realizar a substituição das peças, a empresa as recondiciona em laboratório próprio e garante a performance por meio de rigorosos testes de qualidade.
O segundo serviço é a manutenção dos compressores, responsáveis pela pressurização do hélio gasoso, o qual permite o bom funcionamento do cold head. A empresa realiza a manutenção e a substituição do compressor, além da carga com hélio gasoso de alta pureza, o que proporciona ao equipamento a eficiência adequada para manter a pressão do seu sistema e a refrigeração.
O terceiro serviço é a remoção do gelo, que pode obstruir o fill port da ressonância magnética e impedir o abastecimento de hélio líquido no magneto, além de ocasionar um quench espontâneo.
“Hoje, a Air Products fornece manutenção completa de todo circuito criogênico para clínicas, laboratórios e hospitais que possuem as máquinas de ressonância magnética, desde cold head e oil adsorber a resfriamento de magneto. Além disso, temos a maior eficiência do mercado, o que garante a melhor qualidade do produto até o cliente final”, pontua Plachi.
Saúde
Moradores de Mato Grosso do Sul passam por avaliação das sequelas deixadas pela Covid-19
A segunda fase da coleta de dados do ‘Epicovid 2.0: Inquérito nacional para avaliação da real dimensão da pandemia de Covid-19 no Brasil’ começou na última segunda-feira (11). Ao longo do mês de março, serão realizadas visitas domiciliares a 33.250 pessoas que tiveram Covid-19 em 133 municípios brasileiros. Um total de 750 pessoas serão entrevistadas no Mato Grosso do Sul, sendo 500 nos municípios de Dourados e Corumbá e 250 na capital, Campo Grande.
“A Epicovid 2.0 faz parte do trabalho de fortalecimento do monitoramento da Covid-19, que o Ministério da Saúde vem realizando desde maio de 2023”, explica a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), Ethel Maciel. De acordo com a secretária, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 20% das pessoas, independentemente da gravidade da doença, desenvolvem condições pós-covid. Neste sentido, segundo ela, é preciso apurar os dados relativos ao Brasil para ampliar serviços, como atendimento neurológico, fisioterapia e assistência em saúde mental.
De acordo com o epidemiologista Pedro Hallal, que irá coordenar o estudo, a expectativa é que o período de coleta dos dados dure entre 15 e 20 dias. “O Epicovid 2.0 é uma nova fase do estudo iniciado em 2020. Embora agora não estejamos mais sob uma pandemia grave como tivemos, o vírus continua na sociedade e seus efeitos na vida das pessoas também. Esse agora é o nosso alvo, entender o impacto da doença na vida das pessoas e das famílias brasileiras”, explica.
Dinâmica do Epicovid 2.0
A pesquisa usará informações de 250 cidadãos de cada um dos municípios que já fizeram parte das quatro rodadas anteriores do trabalho científico, em 2020 e 2021. Para isso, equipes de entrevistadores visitarão as residências para ouvir os moradores sobre questões centradas em pontos como: vacinação, histórico de infecção pelo coronavírus, sintomas de longa duração e os efeitos da doença sobre o cotidiano.
Todos os participantes serão selecionados de forma aleatória, por sorteio. Somente uma pessoa por residência responderá ao questionário. Hallal esclarece que, diferente das primeiras etapas da pesquisa, na atual não haverá qualquer tipo de coleta de sangue ou outro teste de Covid.
Além do Ministério da Saúde e da UFPel, estão diretamente envolvidas no estudo a Universidade Católica de Pelotas (UCPel), Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Entrevistadores identificados
Todas as entrevistas serão realizadas pela empresa LGA Assessoria Empresarial, contratada pelo Ministério da Saúde para a tarefa após apresentar a melhor proposta em pregão eletrônico. Os profissionais que farão o contato direto com os moradores para a coleta dos dados receberam treinamento e estarão devidamente identificados com crachás da empresa e coletes brancos com as marcas da UFPel, da Fundação Delfim Mendes Silveira (FDMS) e da LGA.
Para auxiliar com o processo de divulgação e esclarecimento da população, as prefeituras das 133 cidades envolvidas no estudo foram comunicadas do trabalho – por meio de suas secretarias municipais de Saúde – e participaram de reunião online com Pedro Hallal e integrantes do Ministério da Saúde. A orientação é que, em caso de dúvidas, os moradores entrem em contato com as prefeituras.
A empresa LGA também pode ser acionada através dos telefones (31) 3335-1777 e (31) 99351-2430. Informações sobre o Epicovid 2.0 também estão disponíveis nos sites do Ministério da Saúde e da Universidade Federal de Pelotas.
Primeiras fases do estudo
Entre 2020 e 2021, o Epicovid-19 serviu para traçar um retrato da pandemia que auxiliou cientistas e autoridades em saúde pública a compreender melhor os efeitos e a disseminação do coronavírus no país. Entre as principais conclusões, o estudo apontou que a quantidade de pessoas infectadas naquele momento era três vezes maior que os dados oficiais, com os 20% mais pobres tendo o dobro de risco de infecção em relação aos 20% dos brasileiros mais ricos.
Saúde
Anvisa aprova nova vacina monovalente para Covid-19
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou, nesta quarta-feira (6), em Brasília, o registro da vacina Spikevax, dose monovalente contra a covid-19. Segundo a agência, o imunizante está atualizado para proteger contra a variante XBB 1.5 da covid, conhecida popularmente como Kraken.
O produto é registrado pela empresa Adium S.A. e fabricado pela Moderna. Segundo a Anvisa, esta é a segunda vacina monovalente atualizada com a variante Kraken e autorizada pela agência. A dose está indicada para imunização ativa em crianças a partir de seis meses de idade e adultos, conforme as seguintes posologias:
– crianças de seis meses a quatro anos sem vacinação prévia e sem histórico conhecido de infecção pela covid-19: duas doses de 0,25 mililitros (ml) cada, administradas via intramuscular. A segunda dose deve ser administrada 28 dias após a primeira dose.
– crianças de seis meses a quatro anos com vacinação prévia ou com histórico conhecido de infecção por covid-19: uma dose de 0,25 ml, administrada via intramuscular, sendo que a Spikevax deve ser administrada pelo menos três meses após a dose mais recente de qualquer vacina contra a covid.
– crianças de cinco a 11 anos, com ou sem vacinação prévia: uma dose de 0,25 ml, administrada via intramuscular.
– indivíduos com idade igual ou superior a 12 anos, com ou sem vacinação prévia: uma dose de 0,5 ml, administrada via intramuscular.
– adultos com 65 anos ou mais: uma dose de 0,5 ml, administrada via intramuscular. Uma dose adicional pode ser administrada, pelo menos três meses após a dose mais recente de qualquer vacina contra a covid-19.
Com informações da Agência Brasil.
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